É POR ESTAS E OUTRAS RAZÕES QUE PODEMOS NOS ORGULHAR DA NOSSA CIDADE, POR ESTARMOS VIVENDO EM UM CLIMA TIPICAMENTE CATINGUEIRO E TENDO QUE SUPORTARMOS OS RIGORES DA SECA, AS PESSOAS PROCURAM SEMPRE DEMONSTRAR AS SUA PREOCUPAÇÕES COM O VERDE DA NATUREZA. É O CASO DE ALGUEM QUE TRANSFORMA A SUA PRÓPRIA CALÇADA EM UM BELO JARDIM COM MUITAS VARIEDADES DE ESPECIES VEGETAIS. A SEGUIR MOSTRAREI ALGUMAS DESTAS BELAS FLORES. AO VÊ-LAS JÁ PODEMOS IDENTIFICARMOS O LOCAL.
BIRI |
- Nome Científico: Canna x generalis
- Sinonímia: Canna hortensis
- Nome Popular: Bananeirinha-de-jardim, birí, cana-da-índia, beri
- Família: Cannaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: América Tropical
- Ciclo de Vida: Perene
HIBISCO |
COROA DE CRISTO |
TRIALIS |
TRIALIS |
- Nome Científico: Galphimia brasiliensis
- Sinonímia: Thryallis brasiliensis
- Nome Popular: Triális, Resedá-amarelo
- Família: Malpighiaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: Brasil
- Ciclo de Vida: Perene
- http://www.jardineiro.net/br/banco/canna_x_generalis.php#
BELDROEGA-VERMELHA |
MERCADO MUNICIPAL |
MERCADO MUNICIPAL |
PRACINHA EM FRENTE A FEIRA |
CAPELA DA SANTA CRUZ |
INÍCIO DA AV. SÃO JOSÉ |
JARDIM DE BIRI EM FRENTE AOS CORREIOS |
IGREJA MATRIZ DE SÃO SEBASTIÃO |
PRAÇA TANCREDO NEVES |
PRAÇA DO TRIÂNGULO - SAÍDA PARA T. BARRETO E SIMÃO DIAS |
AVENIDA PRINCIPAL |
AS CARRANCAS DO LELÉ |
AS CARRANCAS DO LELÉ |
Carranca
Carranca é uma escultura com forma humana ou animal, produzida em madeira e utilizada a princípio na proa das embarcações que navegam pelo rio São Francisco. Espalhou-se no Brasil como uma forma de arte popular, sendo vendida em feiras e lojas de produtos artesanais. Não se sabe ao certo se sua origem é negra ou ameríndia, ou se seriam amuletos ou simplesmente ornamentos. Os artesãos que produzem carrancas são chamados de carranqueiros.
História
As primeiras referências às carrancas datam de 1888 em livros de Antônio Alves Câmara [1][2] e Durval Vieira de Aguiar [3]. As carrancas eram construídas a princípio com um objetivo comercial, pois a população ribeirinha dependia do transporte de mercadorias pelo rio, e os barqueiros utilizavam as carrancas para chamar a atenção para sua embarcação. Em certo momento, a população ribeirinha passou a atribuir características místicas de afugentar maus espíritos às carrancas. Esta atribuição colocava em segundo plano o aspecto artístico da produção das carrancas, ou seja, como forma de manifestação cultural popular de uma região brasileira. [4]
Figura, figura de proa e leão de barca também eram termos utilizados pelos remeiros para designar as carrancas.[5]
Dois dos principais pólos de produção e comercialização de carrancas são as cidades de Pirapora, em Minas Gerais, e Juazeiro, na Bahia.
Origem de texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.VAMOS RIMAR?
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Ao sair pela cidade
Com a câmera na mão
Dei de cara com a beleza
Em pleno sol do verão
Vi canteiros coloridos
Na Avenida São José
Vi muita dedicação
De quem cultiva com fé.
Num cantinho da calçada
Vejam como é legal
Há plantas muito floridas
E um conjunto floral.
Seguindo minha viagem
Logo vi a descrição
Aqui nasceu Poço Verde
Nas roças de Bastião.
Mais na frente uma matriz
Onde a missas é rezada
Pra todo povo católico
A tem como abençoada.
Fui em frente, fui andando
Na avenida principal
Pra quem trafega por ela
Sabe como é legal.
Lá no fim da caminhada
Algo mistico da fé
Topei com duas carrancas
Do nosso amigo Lelé.
Quem olhar vai conferindo
O que rimamos agora
Dá até pra perceber
O adiantado da hora.
Já era ao cair da tarde
A noite vinha chegando
Que caminhada tranquila
Pra quem vai fotografando.
No início, belas flores
No final uma carranca
Mas no fim de tudo isso
Quero guarda na lembrança.
Esqueci da caixa d'água?
Não importa o paradeiro
Lá revi outras belezas
Bem na praça do Cruzeiro.
Foi longa a caminhada
Mas revi muitas belezas
Vi tudo que precisava
Pro blog da natureza.
_________ Hermano Alves
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