UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

O futuro da natureza depende do que você faz agora. Ajude a cuidar de nossas árvores, dos nossos animais, das nossas flores, principalmente dos nossos rios, mares e lagos, eles são a preservação da vida na terra. Faça sua parte! Autor: Júlia Kranz Kniest

SEJAM BEM VINDOS!!!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Algumas rimas sobre poço verde-Rio Real - SE

Ao idealizar este cordel
Daquelas bandas pra La
Quero aqui pedir desculpas
De quem não pude falar.
Outras rimas vem ai
Pra refrescar a memória
Falarei todo restante
Sem jogar conversa fora.
Quero aqui pedir licença
Para rimar um pouquinho
Falar de um grande progresso
Na terra de Francisquinho.
Gente que nasceu aqui
Hoje mora tão distante
Ao lê este comentário
Irá refleti bastante.
Nas terras de D. Adália
Que já foi vereadora
É bastante progressiva
Mas não é conservadora.
Não conserva patrimônios
Para a história seguir
Prefere tudo moderno
E o passado destruir.
Que feira tão arrojada
Tivemos na quinta-feira
Hoje só resta lembranças
Lamento pra vida inteira.
Uma quadra de esportes
No lugar do chafariz
Quanto terreno existia
Fazendo os jovens feliz.
Já não existe mercado
Para lembrar da história
Das feiras tão arrojadas
Que guardamos na memória.
A escola Gilberto Amado
Deixou triste a juventude
Feliz quem tem a historia
E tem grande atitude.
Quantas lembranças ficaram
Das feiras bem arrojadas
Dum povo hospitaleiro
Das quintas-feiras passadas.
Se não fosse esse registro
Com as fotos do Mercado
Ninguém podia saber
Daqueles tempo passado.
Já houve vários políticos
Muitos deles são daqui
Votados nas eleições
Um destes é Juraci.
Falando de todo um pouco
Para lembrar com estilo
Outro bastante recente
O vereador João de Nilo.
O Delson até tentou
Mas não foi bem sucedido
Mesmo sendo boa gente
Não foi bem compreendido.
Mas outros tempos virão
Pro povo deste lugar
Pra escolher os bons políticos
Em quem pretendem votar.
O nosso amigo da kombi
Não chegou a ser eleito
Mas o povo desta terra
Ficaram bem satisfeito.
Teve também Zé Corrêa
Eleito pelo lugar
Rio Real sempre lembrou
Deste povo popular
Lembrança de seu Leônidas
Que também se elegeu
Com o povo da boa terra
Que muitos mandatos deu.
Além de outras pessoas
Chamado atravessador
Que apenas quis o voto
Se elegeu, e se mandou.
Tivemos vice-prefeito
E outras coisas melhor
Pra lembrar de gente boa
Como o saudoso LIÓ
Digo isso pra lembrarem
De gente bem importante
Moradores desta terra
Que vos falo neste instante.
Todos tem grandes valias
Vivendo neste lugar
Que saíram da Bahia
Pra virem pro lado de cá.
Serão sempre lembrados
Este povo tão ordeiro
Por morar no povoado
Também por ser brasileiro.
Obrigado velha feira...
Das quintas que não esqueço
Vale muito ter lembrança
Destes dias não tem preço.
Meu pai visitava sempre
Deixa seu que fazer
Para ir ao Rio Real
E para os amigos rever.
Lembrança não custa nada
Mas é de grande valia
Ninguém se esquece da feira
Que por aqui houve um dia.
Agradeço aos visitantes
Que ao lê vai comentar
Pode ser da região
Também de outro lugar.
Filhos desta boa terra
Obrigado por lembrar
De coisas tão importantes
Que viveu neste lugar.
Temos muitos comentários
De gente que tá distante
Com isso fico feliz
E bastante radiante.
Agradeço a visita
Deste povo tão ordeiro
Que comentam quando lê
Melhor que mesmo dinheiro.
Foi através destes versos
Sempre escrito por mim
Que falei do Rio Real
Dessa saudade sem fim.
Lembrei um pouco do povo
Das quintas de outras horas
Dos belos dias de feira
Que a juventude ignora.
Quintas-feiras tão felizes
Nunca irei te esquecer
Quando chega as quartas-feiras
Torço pro dia amanhecer.
Para chegar logo as feiras
Parecida com a festa
Hoje ficou a saudade
É isso que ainda resta.
Já que falei de Raimundo
Que ele não se elegeu
Desta vez foi diferente
O povo compreendeu.
O Raimundo que falei
Foi da Kombi sim senhor
Morador do Rio Real
Nesta terra de valor...
________________________
Hermano Alves
Poço Verde - SE
24 de março de 2013
-------------------------------------------
Devo fazer um percurso
Pra voltar não sei o dia
Vou a pé, vou caminhando.
Com direção á Bahia.
Nesta simples caminhada
Já sei bem pra onde vou
Passarei no rio Real
Com destino ao Raspador.
Atravessarei o Rio
Onde passa muita gente
Se tiver bastante água
Ficarei muito contente.
O rio que falo tanto
Se não for o povoado
Será mesmo o rio Real
Que divide os dois estados.
Nele posso observar
Uma ponte pequenina
Mas a própria natureza
Muitas vezes me fascina.
Saindo de poço verde
Passarei no matadouro
Santo Antonio. Vou andando
Até o dia vindouro.
Outro dia partirei
Caminhando sem conforto
Chego à comunidade
Que chamam Cachorro Morto.
Sem parar vou caminhando
Se precisar eu esbarro
Pra saber que estou passando
Na localidade Barro.
Seguirei no meu caminho
Pra ver um povo charmoso
Num pequeno lugarejo
O que chamamos Mimoso.
A cada hora que passa
O meu caminho espelha
Ao pisar naquela terra
Por nome “Terra Vermelha”
É ali meu ponto forte
Que ninguém jamais critica
Na minha segunda casa
A famosa Escola Agrícola.
Mesmo andando sem parar
Sabendo pra onde ir
Encontro um conjuntinho
Bem no campo de Dii.
Levo todo um quarteirão
Entre Geon e Roberto
O Rio Real não tá longe
Caminhando fica perto.
A professora Fiinha
Que mora nesse lugar
Protege a Fauna e a Flora.
Pra ninguém exterminar.
Definitivo caminho
Saio da zona rural
Chego cedo à divisa
Povoado Rio Real.
Vendo esta imagem bonita
De uma forma legal
Lembro-me da natureza
Que não faz nada igual.
Vou andando de mansinho
Sem nenhuma ironia
Com passadas de gigante
Para chegar à Bahia.
Vou ficando por aqui
Exausto da caminhada
Pois o homem nordestino
Enfrenta qualquer parada.
Seja ela caminhando
Nestes dias de verão
Ou mesmo enfrentado lama
Que saem do ribeirão.
Assim vou levando a vida
Antes que a vida me leve
Se tá longe eu não sei
Ou pode está muito breve.
____________________
Hermano Alves
Poço Verde – SE
20 de fevereiro de 2017
---------------------------------

Algumas rimas sobre poço verde-Rio Real - SE
Ao idealizar este cordel
Daquelas bandas pra La
Quero aqui pedir desculpas
De quem não pude falar.
Outras rimas vem ai
Pra refrescar a memória
Falarei todo restante
Sem jogar conversa fora.
Quero aqui pedir licença
Para rimar um pouquinho
Falar de um grande progresso
Na terra de Francisquinho.
Gente que nasceu aqui
Hoje mora tão distante
Ao lê este comentário
Irá refleti bastante.
Nas terras de D. Adália
Que já foi vereadora
É bastante progressiva
Mas não é conservadora.
Não conserva patrimônios
Para a história seguir
Prefere tudo moderno
E o passado destruir.
Que feira tão arrojada
Tivemos na quinta-feira
Hoje só resta lembranças
Lamento pra vida inteira.
Uma quadra de esportes
No lugar do chafariz
Quanto terreno existia
Fazendo os jovens feliz.
Já não existe mercado
Para lembrar da história
Das feiras tão arrojadas
Que guardamos na memória.
A escola Gilberto Amado
Deixou triste a juventude
Feliz quem tem a historia
E tem grande atitude.
Quantas lembranças ficaram
Das feiras bem arrojadas
Dum povo hospitaleiro
Das quintas-feiras passadas.
Se não fosse esse registro
Com as fotos do Mercado
Ninguém podia saber
Daqueles tempo passado.
Já houve vários políticos
Muitos deles são daqui
Votados nas eleições
Um destes é Juraci.
Falando de todo um pouco
Para lembrar com estilo
Outro bastante recente
O vereador João de Nilo.
O Delson até tentou
Mas não foi bem sucedido
Mesmo sendo boa gente
Não foi bem compreendido.
Mas outros tempos virão
Pro povo deste lugar
Pra escolher os bons políticos
Em quem pretendem votar.
O nosso amigo da kombi
Não chegou a ser eleito
Mas o povo desta terra
Ficaram bem satisfeito.
Teve também Zé Corrêa
Eleito pelo lugar
Rio Real sempre lembrou
Deste povo popular
Lembrança de seu Leônidas
Que também se elegeu
Com o povo da boa terra
Que muitos mandatos deu.
Além de outras pessoas
Chamado atravessador
Que apenas quis o voto
Se elegeu, e se mandou.
Tivemos vice-prefeito
E outras coisas melhor
Pra lembrar de gente boa
Como o saudoso LIÓ
Digo isso pra lembrarem
De gente bem importante
Moradores desta terra
Que vos falo neste instante.
Todos tem grandes valias
Vivendo neste lugar
Que saíram da Bahia
Pra virem pro lado de cá.
Serão sempre lembrados
Este povo tão ordeiro
Por morar no povoado
Também por ser brasileiro.
Obrigado velha feira...
Das quintas que não esqueço
Vale muito ter lembrança
Destes dias não tem preço.
Meu pai visitava sempre
Deixa seu que fazer
Para ir ao Rio Real
E para os amigos rever.
Lembrança não custa nada
Mas é de grande valia
Ninguém se esquece da feira
Que por aqui houve um dia.
Agradeço aos visitantes
Que ao lê vai comentar
Pode ser da região
Também de outro lugar.
Filhos desta boa terra
Obrigado por lembrar
De coisas tão importantes
Que viveu neste lugar.
Temos muitos comentários
De gente que tá distante
Com isso fico feliz
E bastante radiante.
Agradeço a visita
Deste povo tão ordeiro
Que comentam quando lê
Melhor que mesmo dinheiro.
Foi através destes versos
Sempre escrito por mim
Que falei do Rio Real
Dessa saudade sem fim.
Lembrei um pouco do povo
Das quintas de outras horas
Dos belos dias de feira
Que a juventude ignora.
Quintas-feiras tão felizes
Nunca irei te esquecer
Quando chega as quartas-feiras
Torço pro dia amanhecer.
Para chegar logo as feiras
Parecida com a festa
Hoje ficou a saudade
É isso que ainda resta.
Já que falei de Raimundo
Que ele não se elegeu
Desta vez foi diferente
O povo compreendeu.
O Raimundo que falei
Foi da Kombi sim senhor
Morador do Rio Real
Nesta terra de valor...
________________________
Hermano Alves
Poço Verde - SE
24 de março de 2013
-------------------------------------------
Devo fazer um percurso
Pra voltar não sei o dia
Vou a pé, vou caminhando.
Com direção á Bahia.
Nesta simples caminhada
Já sei bem pra onde vou
Passarei no rio Real
Com destino ao Raspador.
Atravessarei o Rio
Onde passa muita gente
Se tiver bastante água
Ficarei muito contente.
O rio que falo tanto
Se não for o povoado
Será mesmo o rio Real
Que divide os dois estados.
Nele posso observar
Uma ponte pequenina
Mas a própria natureza
Muitas vezes me fascina.
Saindo de poço verde
Passarei no matadouro
Santo Antonio. Vou andando
Até o dia vindouro.
Outro dia partirei
Caminhando sem conforto
Chego à comunidade
Que chamam Cachorro Morto.
Sem parar vou caminhando
Se precisar eu esbarro
Pra saber que estou passando
Na localidade Barro.
Seguirei no meu caminho
Pra ver um povo charmoso
Num pequeno lugarejo
O que chamamos Mimoso.
A cada hora que passa
O meu caminho espelha
Ao pisar naquela terra
Por nome “Terra Vermelha”
É ali meu ponto forte
Que ninguém jamais critica
Na minha segunda casa
A famosa Escola Agrícola.
Mesmo andando sem parar
Sabendo pra onde ir
Encontro um conjuntinho
Bem no campo de Dii.
Levo todo um quarteirão
Entre Geon e Roberto
O Rio Real não tá longe
Caminhando fica perto.
A professora Fiinha
Que mora nesse lugar
Protege a Fauna e a Flora.
Pra ninguém exterminar.
Definitivo caminho
Saio da zona rural
Chego cedo à divisa
Povoado Rio Real.
Vendo esta imagem bonita
De uma forma legal
Lembro-me da natureza
Que não faz nada igual.
Vou andando de mansinho
Sem nenhuma ironia
Com passadas de gigante
Para chegar à Bahia.
Vou ficando por aqui
Exausto da caminhada
Pois o homem nordestino
Enfrenta qualquer parada.
Seja ela caminhando
Nestes dias de verão
Ou mesmo enfrentado lama
Que saem do ribeirão.
Assim vou levando a vida
Antes que a vida me leve
Se tá longe eu não sei
Ou pode está muito breve.
____________________
Hermano Alves
Poço Verde – SE
20 de fevereiro de 2017
----------------------------------
Algumas rimas sobre poço verde-Rio Real - SEAo idealizar este cordel
Outras rimas vem ai
Pra refrescar a memória
Falarei todo restante
Sem jogar conversa fora.
Quero aqui pedir licença
Para rimar um pouquinho
Falar de um grande progresso
Na terra de Francisquinho.
Gente que nasceu aqui
Hoje mora tão distante
Ao lê este comentário
Irá refleti bastante.
Nas terras de D. Adália
Que já foi vereadora
É bastante progressiva
Mas não é conservadora.
Não conserva patrimônios
Para a história seguir
Prefere tudo moderno
E o passado destruir.
Que feira tão arrojada
Tivemos na quinta-feira
Hoje só resta lembranças
Lamento pra vida inteira.
Uma quadra de esportes
No lugar do chafariz
Quanto terreno existia
Fazendo os jovens feliz.
Já não existe mercado
Para lembrar da história
Das feiras tão arrojadas
Que guardamos na memória.
A escola Gilberto Amado
Deixou triste a juventude
Feliz quem tem a historia
E tem grande atitude.
Quantas lembranças ficaram
Das feiras bem arrojadas
Dum povo hospitaleiro
Das quintas-feiras passadas.
Se não fosse esse registro
Com as fotos do Mercado
Ninguém podia saber
Daqueles tempo passado.
Já houve vários políticos
Muitos deles são daqui
Votados nas eleições
Um destes é Juraci.
Falando de todo um pouco
Para lembrar com estilo
Outro bastante recente
O vereador João de Nilo.
O Delson até tentou
Mas não foi bem sucedido
Mesmo sendo boa gente
Não foi bem compreendido.
Mas outros tempos virão
Pro povo deste lugar
Pra escolher os bons políticos
Em quem pretendem votar.
O nosso amigo da kombi
Não chegou a ser eleito
Mas o povo desta terra
Ficaram bem satisfeito.
Teve também Zé Corrêa
Eleito pelo lugar
Rio Real sempre lembrou
Deste povo popular
Lembrança de seu Leônidas
Que também se elegeu
Com o povo da boa terra
Que muitos mandatos deu.
Além de outras pessoas
Chamado atravessador
Que apenas quis o voto
Se elegeu, e se mandou.
Tivemos vice-prefeito
E outras coisas melhor
Pra lembrar de gente boa
Como o saudoso LIÓ
Digo isso pra lembrarem
De gente bem importante
Moradores desta terra
Que vos falo neste instante.
Todos tem grandes valias
Vivendo neste lugar
Que saíram da Bahia
Pra virem pro lado de cá.
Serão sempre lembrados
Este povo tão ordeiro
Por morar no povoado
Também por ser brasileiro.
Obrigado velha feira...
Das quintas que não esqueço
Vale muito ter lembrança
Destes dias não tem preço.
Meu pai visitava sempre
Deixa seu que fazer
Para ir ao Rio Real
E para os amigos rever.
Lembrança não custa nada
Mas é de grande valia
Ninguém se esquece da feira
Que por aqui houve um dia.
Agradeço aos visitantes
Que ao lê vai comentar
Pode ser da região
Também de outro lugar.
Filhos desta boa terra
Obrigado por lembrar
De coisas tão importantes
Que viveu neste lugar.
Temos muitos comentários
De gente que tá distante
Com isso fico feliz
E bastante radiante.
Agradeço a visita
Deste povo tão ordeiro
Que comentam quando lê
Melhor que mesmo dinheiro.
Foi através destes versos
Sempre escrito por mim
Que falei do Rio Real
Dessa saudade sem fim.
Lembrei um pouco do povo
Das quintas de outras horas
Dos belos dias de feira
Que a juventude ignora.
Quintas-feiras tão felizes
Nunca irei te esquecer
Quando chega as quartas-feiras
Torço pro dia amanhecer.
Para chegar logo as feiras
Parecida com a festa
Hoje ficou a saudade
É isso que ainda resta.
Já que falei de Raimundo
Que ele não se elegeu
Desta vez foi diferente
O povo compreendeu.
O Raimundo que falei
Foi da Kombi sim senhor
Morador do Rio Real
Nesta terra de valor...
________________________
Hermano Alves
Poço Verde - SE
24 de março de 2013
-------------------------------------------
Devo fazer um percurso
Pra voltar não sei o dia
Vou a pé, vou caminhando.
Com direção á Bahia.
Nesta simples caminhada
Já sei bem pra onde vou
Passarei no rio Real
Com destino ao Raspador.
Atravessarei o Rio
Onde passa muita gente
Se tiver bastante água
Ficarei muito contente.
O rio que falo tanto
Se não for o povoado
Será mesmo o rio Real
Que divide os dois estados.
Nele posso observar
Uma ponte pequenina
Mas a própria natureza
Muitas vezes me fascina.
Saindo de poço verde
Passarei no matadouro
Santo Antonio. Vou andando
Até o dia vindouro.
Outro dia partirei
Caminhando sem conforto
Chego à comunidade
Que chamam Cachorro Morto.
Sem parar vou caminhando
Se precisar eu esbarro
Pra saber que estou passando
Na localidade Barro.
Seguirei no meu caminho
Pra ver um povo charmoso
Num pequeno lugarejo
O que chamamos Mimoso.
A cada hora que passa
O meu caminho espelha
Ao pisar naquela terra
Por nome “Terra Vermelha”
É ali meu ponto forte
Que ninguém jamais critica
Na minha segunda casa
A famosa Escola Agrícola.
Mesmo andando sem parar
Sabendo pra onde ir
Encontro um conjuntinho
Bem no campo de Dii.
Levo todo um quarteirão
Entre Geon e Roberto
O Rio Real não tá longe
Caminhando fica perto.
A professora Fiinha
Que mora nesse lugar
Protege a Fauna e a Flora.
Pra ninguém exterminar.
Definitivo caminho
Saio da zona rural
Chego cedo à divisa
Povoado Rio Real.
Vendo esta imagem bonita
De uma forma legal
Lembro-me da natureza
Que não faz nada igual.
Vou andando de mansinho
Sem nenhuma ironia
Com passadas de gigante
Para chegar à Bahia.
Vou ficando por aqui
Exausto da caminhada
Pois o homem nordestino
Enfrenta qualquer parada.
Seja ela caminhando
Nestes dias de verão
Ou mesmo enfrentado lama
Que saem do ribeirão.
Assim vou levando a vida
Antes que a vida me leve
Se tá longe eu não sei
Ou pode está muito breve.
____________________
Hermano Alves
Poço Verde – SE
20 de fevereiro de 2017
----------------------------------

domingo, 23 de dezembro de 2018



    CASSIA FISTULA OU CHUVA DE OURO


Resultado de imagem para chuva de ouro arvore
·         
·         Resultado de imagem para chuva de ouro arvore
·        Nome Científico: Cassia fistula
·        Nomes Populares: Chuva-de-ouro, Canafístula, Cássia-fístula, Cássia-imperial
·        Família: Fabaceae
·        Categoria: ÁrvoresÁrvores OrnamentaisMedicinal
·        Clima: EquatorialSubtropicalTropical
·        Origem: Ásia
·        Altura: 4.7 a 6.0 metros6.0 a 9.0 metros9.0 a 12 metros
·        Luminosidade: Sol Pleno
·        Ciclo de Vida: Perene
A chuva-de-ouro é uma árvore ornamental decídua, de floração espetacular, com seus belos cachos pendentes de flores douradas. De porte médio e crescimento rápido, ela alcança cerca de 5 a 10 metros de altura. Seu tronco é elegante, um pouco tortuoso, e pode ser simples ou múltiplo, com a casca cinza-esverdeada. A copa é arredondada, com cerca de 4 metros de diâmetro. As folhas são pinadas, alternas, com 4 a 8 pares de folíolos elípticos, acuminados e de cor verde-viva.
No verão desponta suas inflorescências, do tipo rácemo, pendentes e longas, com cerca de 30 cm de comprimento e com numerosas flores amarelas, pentâmeras e grandes. Os frutos que se seguem são do tipo legume, cilíndricos, de cor marrom, e contêm de 25 a 100 sementes lenticulares, castanhas, lustrosas, envoltas em uma polpa doce e com propriedades medicinais. Apesar da polpa ser comestível, as sementes são tóxicas e não devem ser ingeridas.
Isolada ou em pequenos grupos, a chuva-de-ouro se torna um centro de atenção no jardim, durante sua floração. No resto do ano ela também não fica pra trás, pois fornece uma sombra fresca, sem ser muito densa. Pode ser plantada em calçadas pois não apresenta raízes agressivas. Além de suas qualidades ornamentais, ela é utilizada em fitoterapia, tendo destaque especial na medicina Ayurveda. Suas propriedades incluem desintoxicação e depuração do organismo. Cuidado: a chuva-de-ouro têm propriedades tóxicas, e seu consumo deve ter sempre acompanhamento médico.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A chuva-de-ouro se adapta muito bem aos climas subtropical e tropical. Depois de bem estabelecida ela é capaz de tolerar períodos curtos de estiagem. Multiplica-se por sementes que necessitam de quebra de dormência para uma melhor germinação. A quebra de dormência pode ser realizada através da escarificação física ou imersão em solução de ácido sulfúrico por 5 a 20 minutos. Após este processo, as sementes devem ser deixadas de molho em água por algumas horas antes do plantio.
Medicinal:
·        Indicações: prisão de ventre, intoxicações, cefaléias, ansiedade, febre, artrite, problemas nervosos, hemorragias, refluxo ácido, reumatismo, afecções da pele, envenenamentos
·        Propriedades: laxante, emoliente, depurativa, desintoxicante, purgativo, estimulante da vesícula biliar, aperiente, vermífugo
·        Partes Utilizadas: sementes, frutos, folhas, raízes

FONTE: 
https://www.jardineiro.net/plantas/chuva-de-ouro-cassia-fistula.html