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sábado, 20 de agosto de 2016

MORTE EM MASSA DAS ABELHAS PODE SER O FIM DA HUMANIDADE - ATOR MORGAN FREEMAN QUER EVITAR ISSO!

Estatisticamente, um em cada três alimentos que você coloca em sua boca hoje é o resultado do trabalho de uma abelha.
Infelizmente, as abelhas estão morrendo a uma taxa alarmante.
E isso é muito preocupante.
A extinção das abelhas pode causar um gravíssimo desequilíbrio no ecossistema e representar o fim da presença humana no planeta Terra.
Por isso, pessoas de todo o mundo têm feito o que podem para evitar o extermínio das abelhas, pedindo aos governos para pararem de usar inseticidas, a principal causa provavelmente da matança desses importantes insetos.
O ator Morgan Freeman é mais um desses.
Sua preocupação com as abelhas o levou a transformar 124 hectares de sua fazenda, no Mississippi, Estados Unidos, em um refúgio completo para as abelhas.
Em entrevista ao programa The Tonight Show, do apresentador Jimmy Fallon, o ator revelou que construiu um refúgio com plantas apícolas amigáveis, como árvores de fruto, magnólias e lavanda.
“Há um grande esforço para salvar as abelhas. Nós não percebemos que elas são a base, penso eu, do crescimento do planeta e da vegetação”, comentou.
Se você sabe inglês, vale a pena assistir à entrevista que Morgan Freeman deu ao The Tonight Show para saber mais sobre suas motivações e ações:
O que está causando a morte das abelhas?
De acordo com pesquisas, o principal motivo é a combinação de pesticidas e fungicidas que acabam contaminando o pólen que elas coletam para a alimentação da colmeia.
Assim, é muito importante que você desperte para a importância do assunto.
É hora de exigir dos governos o máximo controle do uso de agrotóxicos e talvez mais do que isso: o uso de veneno na lavoura.
Afinal, sem as abelhas, o planeta Terra entraria em colapso.
Outra possível causa é o cultivo de plantas transgênicas, modificadas geneticamente.
E isso é muito óbvio, pois as abelhas não foram criadas para relacionar-se com este tipo artificial de plantas.
Aliás, nem elas nem nós humanos.
O vídeo a seguir é bem esclarecedor sobre o assunto e sobre o que pode estar por trás dele.
Assista:
Veja o possível cenário do caos com a extinção das abelhas:
1. Se as abelhas sumirem, boa parte dos vegetais também deixará de existir.
Isso porque elas são responsáveis pela polinização de até 90% da população vegetal.
Há, inclusive, apicultores que alugam abelhas para a polinização de fazendas.
Pássaros e outros insetos também atuam na polinização, mas em escala muito menor
2. Com a queda drástica na quantidade de vegetais disponíveis, as fontes de alimentação de animais herbívoros ficarão escassas, gerando um efeito dominó na cadeia alimentar.
Os herbívoros irão morrer, diminuindo a oferta de alimento aos carnívoros, atingindo um número cada vez maior de espécies até chegar ao homem.
3. Com poucos vegetais e carnes à disposição, valerá a lei da oferta e da demanda.
A tendência é que os preços dos alimentos disparem, assim como os valores de outros artigos de origem animal e vegetal, como o couro, a seda e o etanol, para citar só alguns.
Está formada uma crise econômica
4. Na luta pelo pouco alimento que restou, a população mundial pode iniciar conflitos e até guerras.
A agropecuária em crise afetará vários setores da economia, gerando desemprego, queda geral de produtividade e insatisfação popular.
Com fome, muitos morrerão ou ficarão doentes.

Poucos conseguiriam sobreviver a esse caos.

Fonte:Cura pela Natureza

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

GRAVATÁ OU CARAGUATÁ

FOTO: DA INTERNET
Como ler uma caixa taxonómicaCaraguatá
Caraguatá com frutos

Caraguatá com frutos



caraguatá (Bromelia pinguin), também conhecido como gravatácaravatácaroácaroatácaruatácaruatá-de-paucoroácoroatácoroá-verdadeirocraguatácrauaçucrauatácrautácravatácroácurauácuruácuruatáerva-do-gentioerva-piteira e gragoatá, é uma planta da família Bromeliaceae. Apresenta longas folhas com fortes espinhos nas bordas e de colorido vermelho-arroxeado quando em flor. Asfibras contidas no fruto dessa planta servem para o preparo de roupas, cintos e bolsas. Os frutos, que são produzidos de março a junho, são apreciados crus, cozidos ou assados e eram importante na alimentação dos índios Bororo. Comem-se, também o rizoma, a inflorescência e o botão floral, geralmente crus ou cozidos.
Quando ocupam grandes áreas, formam barreiras que servem de esconderijos para ninhos de jacarés e refúgios de cobras, tatus, porcos etamanduás. Na medicina popular, seus frutos, fervidos, são utilizados para xaropes contra tosse, gripe e pneumonia. Geralmente, vivem no cerrado brasileiro e em matas ciliares. O xarope feito no Brasil possui um sabor distinto e delicioso sendo que popularmente se considera tóxico o abuso extremo principalmente por crianças.
Em Iucatã é usada conta a coqueluche, cozida com menthaMelissa (género) e uma planta local do México. No final do século XVIII o botânico Vicente Cervantes dizia para usar o suco da parte carnuda do fruto maduro para fazer xarope contra o escorbutodiabetes e embriaguez.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





C A R O Á

 CAROÁ







1 – NOMENCLATURA

Nome científico: Neoglaziovia variegata (Arruda) Mez
Família: Bromeliaceae
Sinônimo: Agallostachys variegata (Arruda) Beer; Billbergia variegata (Arruda) Schult. f.; Bromelia linifera hort. ex Beer; Bromelia variegata Arruda; Dyckia glazioviiBaker
Nomes populares: caroá.

2 - OCORRÊNCIA

          Ocorre em largos trechos do litoral, desde o Piauí até a Bahia, e no sertão, desde o Ceará até o Vale do São Francisco. Freqüente em quase toda a área de caatinga, embora com limitações climáticas que fazem com que o caroá não seja encontrado nas caatingas hipoxerófilas e edáficas, pois necessita de solos não compactados, onde seus rizomas possam crescer e emitir novos brotos aéreos.


2 - DESCRIÇÃO 

          Ervas perenes, terrestres até 1 m de altura. Folhas variegadas, lineares, com cerca de 1,5-3 m, margens com espinhos curvados para o ápice. Escapos avermelhados com 80-90 cm. Inflorescências simples, racemosas. Flores purpúreo-violáceas ou azul-avermelhadas. Frutos bagas ovóides de coloração vermelha.


3 - USOS

         As folhas fornecem fibras já usadas pelos indígenas e bastante empregadas na confecção artesanal de cordas, barbantes e papel, bem como na tecelagem. O Município de Ibiapina, no Ceará, é o seu principal produtor. Sua utilização já foi mais intensa, contudo, a fibra do caroá foi sendo substituída pelo agave e depois pelas fibras sintéticas. Desde a década de 80 a produção está estabilizada no patamar atual.



Fonte: http://www.cnip.org.br/PFNMs/caroa.html