UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

O futuro da natureza depende do que você faz agora. Ajude a cuidar de nossas árvores, dos nossos animais, das nossas flores, principalmente dos nossos rios, mares e lagos, eles são a preservação da vida na terra. Faça sua parte! Autor: Júlia Kranz Kniest

SEJAM BEM VINDOS!!!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Lírio-de-natal ou lírio-sangu-salmão (Scadoxus multiflorus)

Lírio-de-natal ou lírio-sangu-salmão (Scadoxus multiflorus)




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Nome Botanico:Scadoxus multiflorus (Martyn) Raf.
Sin.: Haemanthus multiflorus Martyn, Haemanthus tenuiflorus Herb.
Nomes Populares :Lírio-de-natal, flor-de-natal, estrela-de-natal, lírio-sangu-salmão
Família :Angiospermae – Família Amaryllidaceae
Origem:África tropical
Descrição:
Planta herbácea, perene, bulbosa, de crescimento e floração anual.
Pode atingir cerca de 40 cm de altura e as folhas saem diretamente do bulbo.
São largas, com 40 cm de comprimento e de 10 1 114 cm de largura.
As flores são bem pequenas, com estames longos, cor laranja-rosado, reunidas em grande umbela tipo cabeça, na ponta de um pecíolo grosso e forte.
Floresce no verão na época do Natal. Pode ser cultivada em todo o país.
Modo de Cultivo
Após a floração esta planta entra em estado vegetativo, para acumular reservas.
No outono em geral perde as folhas, principalmente em regiões onde os invernos são de temperaturas mais baixas.

Na primavera rebrota e inicia o processo de emitir muitas folhas.
O pendão floral surge no final da primavera e abre inteiramente em meados de dezembro.
Pode ser cultivada em canteiros ou vasos.
Há um senão: os canteiros ficarão expostos durante o inverno e primavera, sem ornamentação.
Preparar a terra adicionando adubo animal de curral bem curtido, cerca de 1 kg/m2, composto orgânico de folhas e adubo granulado NPK formulação 10-10-10, cerca de 100 g/m2.
Misturar bem.
As mudas desta bulbosa são comercializadas em bulbos ainda dormentes ou em vasos já desenvolvida e iniciando a floração.
Se plantar os bulbos, não os enterre demasiado, deixe a ponta do bulbo fora da terra.
Regue bem.
PLANTIO EM VASOS:
Para vasos, escolha um vaso de cerâmica queimada ou cimento, protegendo internamente o recipiente com impermeabilizante asfáltico, deixando secar alguns dias.
Proteja o furo de drenagem com geomanta ou brita de granulação média, colocando por cima areia úmida.
Misture num balde adubo animal de curral bem curtido, composto orgânico e areia em proporção 1: 4:1, misturando bem.
Plante um ou mais bulbos e deixe em cultivo protegido até quando notar seu desenvolvimento.
Leve para local com sol pela manhã, evitando o sol forte da tarde.
Regue o substrato frequentemente durante o verão.
Paisagismo
Em paisagismo esta planta oferece o nosso presente de Natal, a espera pelas suas flores é inevitável e o efeito que causa no jardim de verdes é espetacular.
Se plantar mais de um bulbo ou muda por vaso, poderá escolher um recipiente do tipo bacia ou de boca larga, colocando junto à piscina e área de convívio familiar nesta época do ano.
 Fonte: http://www.fazfacil.com.br/

sábado, 14 de novembro de 2015

CAATINGA


A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro (considerado a África brasileira). Concentra-se na região nordeste do Brasil e ocupa cerca de 7% do território nacional. Esse bioma ocupa os estados do Ceará, Piauí, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Foto da Internet
Nas regiões de caatinga, o clima é quente, com prolongadas estações secas e o regime de chuvas influencia a vida de animais e vegetais, todos adaptados a grandes estiagens. A vegetação se caracteriza por arbustos tortuosos, com aspecto seco e esbranquiçado por quase todo ano e classificada como xerófitas . Daí o nome caatinga, que em linguagem indígena significa “mata branca”.
A diversidade de espécies é menor, quando comparado a outros biomas brasileiros como a Mata Atlântica e a Amazônia. Entretanto, estudos recentes revelam um alto número de espécies endêmicas, isto é, espécies que só ocorrem naquela região. 

A paisagem mais comum da caatinga é aquela que apresenta durante a seca, pois apesar do aspecto seco das plantas, todas estão vivas, apenas perdem as folhas para suportar a ausência de água. 
O solo da caatinga é raso, pedregoso e alcalino e não armazena a chuva que cai. As altas temperaturas causam uma evaporação intensa e a salinização do solo. Na estação seca a temperatura do solo pode chegar a 60°C. A temperatura média anual da caatinga é de 25 a 30°C e facilmente pode chegar perto dos 40°C.
Uma formação de relevo característica na depressão nordestina é o inselberg, bloco rochoso sobrevivente ao desgaste natural.

Espalhados pela caatinga existem regiões úmidas e de solo fértil chamadas de “brejos”, onde são praticadas as atividades agrícola (se produz frutas tropicais e café) e desenvolve-se a agropecuária bovina.

A Caatinga é dividida em “sertão” e “agreste”:
O Sertão
Durante a colonização brasileira, os portugueses chamavam está região semi-árida, no interior do nordeste do Brasil, de desertão, que acabou ficando apenas “Sertão”.
A região tem o menor índice de chuvas de todo o país, devido ao relevo e a dinâmica das massas de ar, que impedem que as nuvens carregadas de água alcancem o sertão nordestino.
A área atingida por esta seca equivale a 3vezes o tamanho do estado de São Paulo e viver nesse ambiente é um problema para as famílias nordestinas que podem ficar até 8 meses sem ver um pingo de chuva. 

O Agreste 
É uma estreita faixa, paralela ao litoral, uma zona de transição entre a Zona da Mata (na Costa) e o Sertão (no interior).
É uma área sujeita a secas, com solo pedregoso, vegetação rala e de baixa altura e rios temporários. Mesmo assim, ainda chove mais que no sertão.
Alguns números da Caatinga:
Plantas quase 2.000 espécies
Aves cerca de 500 espécies
Mamíferos cerca de 150 espécies 
Repteis e Anfíbios cerca de 170 espécies



Fonte: http://www.bioventura.com.br/caatinga.html





sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Barba-de-Barata Flor muito comum nos jardins brasileiros

Barba-de-Barata Flor muito comum nos jardins brasileiros


 Nome Científico: Caesalpinia pulcherrima
 Nomes Populares: Barba-de-Barata, Flamboianzinho, Ave-vermelha-do-paraíso, Baio-de-estudante, Barba-de-barata, Chagas-de-jesus, Chagueira, Flamboyam-de-jardim, Flamboyanzinho, Flamboyãzinho, Flor-de-pavão, Flor-do-paraíso, Orgulho-de-barbados, Poinciana-anã, Vaio-de-estudante
Família: Fabaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Árvores Ornamentais Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
 Origem: América Central, Antilhas
 Altura: 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros
    Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
    Ciclo de Vida: Perene
A Barba-de-Barata é um arbusto ou arvoreta perene, muito popular no paisagismo tropical. Ele apresenta caule lenhoso, ereto, ramificado e cheio de espinhos. Suas folhas são grandes e bipinadas, de coloração verde, com numerosos folíolos ovalados.
As inflorescências são terminais, em rácemo, compostas por flores vermelhas, vermelho-alaranjadas, vermelho-rosadas ou amarelas, de acordo com a variedade, todas caracterizadas por longos estames. A floração ocorre na primavera e verão. Os frutos são do tipo legume e surgem no outono.
Este arbusto de rápido crescimento é apropriado para o plantio em maciços ou grupos lineares, formando excelentes cercas vivas informais. As podas são permitidas e deixam a planta com aspecto mais compacto. Também pode ser plantado em vasos grandes, ou conduzido como arvoreta em calçadas, podendo alcançar 3 a 4 metros. Alguns povos usam a planta como medicinal, com propriedades antiinflamatórias, mas deve-se ter muito cuidado com o flamboianzinho pois é uma planta tóxica, inclusive abortiva.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou sombra parcial, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e muito bem drenado. Adubações anuais estimulam uma intensa floração. Tolerante ao frio leve, em climas subtropicais ou mediterrâneos, tornando-se caducifolia (perde as folhas no inverno). Multiplica-se por sementes.


Extraido de Jardineiro.net

EXISTEM COISAS SOBRE A BARATA QUE VOCÊ PRECISA SABER

Existem coisas sobre as baratas que você precisa saber

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As baratas são conhecidas por possuírem grande resistência. E esses bichinhos (ao contrário do que muitos pensam) são mais espertos do que parecem!
  • As baratas são capazes de suportar grandes doses de radioatividade: ainda estão sendo feitos estudos relacionados, mas pesquisadores acreditam que elas sobreviveram as bombas nucleares que caíram sobre Hiroshima e Nagasaki.
  • Podem também sobreviver durante mais de um mês sem água. E acreditem! Em caso de necessidade podem absorver a umidade do ambiente através do corpo.
  • Até hoje existem pelo menos 3.500 espécies de baratas e a maioria de origem tropical e que vivem em exteriores. Preferem alimentos como grãos contendo amido, gorduras e açúcares e podem comer desde couro até alimentos pastosos. Geralmente estão ativas a noite e passam cerca 75% de sua vida em buracos, fissuras ou pequenas cavidades.



Acreditem! Em caso de necessidade, as baratas podem absorver a umidade do ambiente através do corpo.

  • Acreditem! Em caso de necessidade as baratas podem absorver a umidade do ambiente através do corpo.
  • Interessantes é que as baratas são praticamente cegas, mas suas antenas são bastante poderosas e podem detectar vibrações, mudanças de temperatura, umidade e é assim que elas decidem sair correndo para se esconder do perigo.
  • E o pior: são consideradas os principais vetores de transmissão de doenças ao homem através da contaminação de alimentos e utensílios de cozinha apenas por um simples contato. Estão comprovadas 32 doenças causadas por bactérias, 17 por fungos, 3 por protozoários e 2 por vírus, todas vindas de contatos com baratas!
  • Se por algum acidente natural (ou não!) elas perderem a cabeça podem viver até 9 dias totalmente decapitada. E seu triste final chega apenas pelo fato de que sem cabeça, elas não podem comer!
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Estão comprovadas 32 doenças causadas por bactérias, 17 por fungos, 3 por protozoários e 2 por vírus, todas vindas de contatos com baratas!

Fonte: http://diariodebiologia.com


domingo, 18 de outubro de 2015

VALORIZE O PROFESSOR

Anjos da Guarda
Leci Brandão
  
Foto da Internet


Professores
Protetores... das crianças do meu país
Eu queria, gostaria
De um discurso bem mais feliz
Porque tudo é educação
É matéria de todo o tempo

Ensinem a quem sabe de tudo
A entregar o conhecimento
Ensinem a quem sabe de tudo
A entregar o conhecimento

Na sala de aula
É que se forma um cidadão
Na sala de aula
Que se muda uma nação
Na sala de aula
Não há idade, nem cor
Por isso aceite e respeite
O meu professor

Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele que ele merece!
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele que ele merece!

Professores
Protetores... das crianças do meu país
Como eu queria, gostaria
De um discurso bem mais feliz
Porque tudo é educação
É matéria de todo o tempo
Ensinem a quem pensa que sabe de tudo
A entregar o conhecimento

Na sala de aula
É que se forma um cidadão
Na sala de aula
Que se muda uma nação
Na sala de aula
Não há idade, nem cor
Por isso aceite e respeite
O meu professor

Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele que ele merece!




FONTE: http://letras.mus.br



segunda-feira, 12 de outubro de 2015

SAL EM EXCESSO É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE PRESSÃO ALTA

SAL EM EXCESSO CAUSAS PRESSÃO ALTA
Nunca é demais falar que o sal em excesso é um dos vilões da saúde, mas também é preciso reconhecer que ele desempenha funções importantes para o equilíbrio do organismo.
Por isso, a principal recomendação dos especialistas é nunca acrescentar sal à comida já pronta e ter cuidado na hora de preparar os pratos, sempre dando preferência a alimentos não industrializados (porque eles 
contêm sódio, principal componente do sal).
“O sódio presente nos alimentos é um dos 22 minerais considerados essenciais na alimentação e tem papel fundamental para a contração muscular e transmissão dos impulsos nervosos, além de contribuir na manutenção do equilíbrio e distribuição dos líquidos corporais [dentro e fora das células]“, diz a nutricionista Camila Leonel.
Só que isso se perde quando se come além da conta.
“Quando consumido em excesso, ele pode desequilibrar todas essas funções e, a longo prazo, pode causar hipertensão, doenças cardíacas, renais e até oculares”, diz a nutricionista Karla Vilaça.
Fonte: http://edelsonfreitas.com

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

A HISTÓRIA DO LÁPIS

A Historia do Lápis

Vejamos como podemos tirar "grandes" lições de "pequenos" gestos.

REFLEXÃO: A Historia do Lápis 

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. Em certo momento, perguntou:
- Vovó, a senhora está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? 
A avó parou de escrever a carta, sorriu e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. 
- Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. 
- O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. 
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
A avó, sábia, lhe responde: 
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. 
- Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade": você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. 
"Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade."

"Segunda qualidade": de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. 
"Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."

"Terceira qualidade": o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. 
“Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça ".

"Quarta qualidade": o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. 
“Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.” 

"Finalmente, a "Quinta qualidade" do lápis: Ele sempre deixa uma marca. 
“Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
Autor: Desconhecido. Texto publicado em diversos jornais e livros de reflexão.

Fonte: http://aquieuaprendi.blogspot.com.br/2013/05/a-historia-do-lapis.html



terça-feira, 14 de julho de 2015

ALECRIM: a planta do amor da amizade e da fidelidade!

O Alecrim: a planta do amor da amizade e da fidelidade!




O alecrim é muito popular entre as donas de casa. Elas sempre têm uma receita de peixe que leva essa erva em sua composição. Seu sabor não se perde no cozimento. Mas o alecrim é mais do que uma iguaria na culinária. Rico em propriedades estimulantes, ele é um grande auxiliar na cura de alguns males.
O arbusto dessa planta é encantador, podendo chegar até 2m de altura e sua flor miúda exala um aroma delicioso. Adora o sol sendo assim ela seca no inverno e rebrota no verão. O alecrim é a planta preferida das abelhas e floresce praticamente o ano todo, geralmente em encostas rochosas e ensolaradas ou ainda em solos seco e arenosos. Não necessita de cuidados especiais nos jardins.
Cientificamente seu nome é: Rosmarinus (do latim: orvalho que vem do mar) Officinalis. Sua origem vem da região do Mediterrâneo onde suas flores azuladas lá enfeitavam as praias. Entre os gregos e os romanos ela era uma erva sagrada. Na era Medieval era símbolo de fidelidade entre namorados, e usada também para purificar os quartos de doentes. Usada também para afastar mal olhado, quebranto e inveja. Como forte aliado na manutenção da memória, diz à história que os estudantes gregos usavam ramos de Alecrim nos cabelos, quando submetidos a exames. Os romanos associavam esta erva ao amor e a morte, usando assim esta planta como amuleto de sorte. Nos túmulos dos egípcios foram encontrados vestígios dessa erva o que nos leva a crer que por lá também o alecrim fora usado em seus ritos. Suas propriedades antissépticas também eram reconhecidas nos hospitais franceses onde o alecrim era queimado durante as epidemias. No norte da França existe o costume de se colocar um ramo de alecrim nas mãos do defunto e depois plantá-lo sobre o seu túmulo. Os mouros acreditavam que ele espantava as pragas e plantavam arbustos em seus pomares. A igreja católica a utilizava como incenso em seus rituais.
“A voz do povo é a voz de Deus” – então como não se utilizar dessa erva na medicina popular? O alecrim é naturalmente um anti-inflamatório, um relaxante muscular, fortificante, cicatrizante, antisséptico e bactericida. Além disso, o alecrim possui grande quantidade de antioxidantes capazes de retardar o envelhecimento das células e eliminar as toxinas do nosso corpo. Um excelente tônico do coração.
Só quem tem artrite e artrose sabe como é difícil se livrar dessas dores reumáticas. Então que tal experimentar esfregar o óleo de alecrim nas regiões doloridas ou se utilizar dos banhos feitos com essa erva? Mas cuidado ao utilizar o óleo, pois ele pode se usado erradamente queimar a pele.
Se você sofre com problemas digestivos ou intestinais um bom chá de alecrim pode ajudá-lo. O alecrim também é um forte combatente para os gazes. Para cólicas o melhor é utilizar o xarope de alecrim acrescido com camomila. Esta erva também pode auxiliar nos male do fígado, rins e menstruação irregular.

O chá do alecrim 

Deve ser ingerido em caso de tosse, asma, gripe, febre ou como emplasto nas contusões.
A infusão de alecrim é muito fácil de preparar. Você só precisa ferver um litro de água, juntamente com diversas folhas desse arbusto. Depois de ferver, deixe repousar durante 5 a 10 minutos, retire as folhas e a infusão está pronta para beber. Se preferir acrescente mel ou limão.
Para o alívio de determinados sintomas, poderá beber cerca de três vezes por dia ou conforme necessário. O chá de alecrim oferece-lhe uma dose diária de vitaminas incluindo a vitamina A, a vitamina B1 e a B2, vitamina K.
Mas claro que antes de usar qualquer erva para uso medicinal seu médico deve ser informado e lembrando que o alecrim não deve ser ingerido por grávidas ou pessoas que sofrem de epilepsia e hipertensão.
Quanto ao uso magístico dessa erva podemos utilizá-la: para encantamentos de proteção no caso dos estudantes. Na purificação do corpo onde as mãos podem ser lavadas com essa erva. Tomar um chá de alecrim antes de um exame ou entrevista de trabalho para manter a mente alerta é muito bom. O chá de alecrim pode trazer o ânimo de volta. Seu cheiro nos deixa alegre. Um banho de alecrim é muito bom para restaurar as energias, principalmente de convalescentes. Desagrega energias enfermiças, limpa e purifica ambiente criando uma “esfera” de proteção, boa contra obsessão e afasta a tristeza.

Fonte: http://ciganasamara.blogspot.com.br/2013/02/o-alecrim-planta-do-amor-da-amizade-e.html

terça-feira, 16 de junho de 2015

16 DE JUNHO - DIA INTERNACIONAL DA TARTARUGA MARINHA


O dia internacional da tartaruga marinha é celebrado em 16 de junho, em homenagem ao nascimento do Dr. Archie Carr. Na década de 50, ele começou a trabalhar na conservação das tartarugas marinhas em Tortuguero, na Costa Rica, e se tornou um dos mais importantes pesquisadores da área. Através de seus estudos e escritos, é responsável por grande parte do que se conhece sobre a biologia e o ciclo de vida destes animais.
O “pai” das tartarugas marinhas criou em 1959 o Caribbean Conservation Corporation (agora Sea Turtle Conservancy), o mais antigo grupo de pesquisa e conservação de tartarugas marinhas do mundo. Para os conservacionistas, Carr foi um dos grandes heróis do século XX, considerado pioneiro biólogo, ecologista e escritor da Natureza por ter colocado em prática uma campanha internacional para proteger as espécies de tartarugas marinhas pelo mundo, que se tornou modelo para outras que se seguiram. Seu bom humor, além de sua obra original e pioneira referenciada em todo o mundo, é uma das características lembradas por aqueles que o conheceram e o consideram um biólogo carismático e moderno.
Em seu livro The Windward Road: Adventures of a Naturalist on Remote Caribbean Shores (1956), chamou pela primeira vez a atenção internacional para a difícil situação a que estavam expostas as tartarugas marinhas. Vários grupos pelo mundo promovem no dia de seu nascimento atividades para favorecer a divulgação do conhecimento sobre a conservação dessas espécies.
Estudiosos ressaltam de seu trabalho, além do pioneirismo, os esforços de desenvolvimento da Ciência, de pesquisa e conservação, em 50 anos de carreira, que refletem a evolução da tradição naturalista. Doutor em zoologia pela Universidade da Flórida, em 1937, Carr permaneceu como professor da Universidade até o fim da vida. Predomina em sua obra a taxionomia (classificação sistemática de plantas e animais). Ele descreveu inúmeras espécies e subespécies desconhecidas, e entre 1945 e 1949, ensinou biologia em Honduras, o que deu a ele a oportunidade de estudar a vida selvagem da América Central – e de encontrar as tartarugas marinhas, que se tornaram o trabalho de sua vida.
“Desde um ponto de vista conservacionista, talvez sua maior descoberta tenha sido o fato de que a praia chamada Tortuguero, na Costa Rica, é o mais importante local de desova da tartaruga verde (Chelonia mydas) de todo o hemisfério ocidental”, comenta Frederick Rowe Davis, no livro The Man Who Saved Sea Turtles: Archie Carr and the Origins of Conservation Biology (2007). Carr constatou que as fêmeas de tartaruga verde viajavam por todo o Caribe e retornavam para desovar em Tortuguero. Ao proteger uma praia, Carr demonstrou como é possível salvar da extinção uma população inteira. Através da Caribbean Conservation Corporation foi reconhecido como maior autoridade em tartarugas marinhas do mundo. Estudos subsequentes na África oriental, Papua Nova Guiné, Austrália e inúmeras outras localidades, popularizaram sua mensagem de cooperação para a conservação desses animais ameaçados de extinção.
Dr. Archie Carr escreveu 10 livros sobre a natureza, entre eles dois que foram fundamentais e de grande aceitação, segundo Davis, para a disseminação da mensagem conservacionista para as massas: o de 56, The Windward Road, e outro em 64, Ulendo: Travels of a Naturalist In and Out of Africa. Para Davis, autor do livro que evidencia o trabalho consagrado do pesquisador, o Dr. Carr conseguiu com seu jeito amigável e nada ameaçador interagir com pescadores locais e com caçadores de tartarugas marinhas, além de construir alianças significativas com governos e apoiadores para a conservação desses animais pré-históricos. Seus estudos e escritos permanecem atuais até hoje.
Fonte:http://www.tamar.org.br/noticia1.php?cod=359

Vamos rimar? 

Tem muitas coisa na vida
Que vale a pena rimar
Das tartarugas marinhas
E o Projeto TAMAR.

As tartarugas que nadam
Nas águas mansas do Mar
Com vigilancia cosntante
Do nosso Projeto Tamar.

Hoje é o seu belo dia
Seja no Norte ou no Sul
Seja lá pela Bahia
Ou mesmo em Aracaju.

Este Projeto tão lindo
Que cresce cada vez mais
Tem o apoio macisso
Da Empresa Petobrás. 
__________________
Hermano Alves
Poço Verde - SE
16 de junho de 2015
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quinta-feira, 4 de junho de 2015

CANUDINHO OU SAMBACAITÁ

Hyptis pectinata (Sambacaitá) ou canudinho


Nome(s) Popular(es): Sambacaitá, macaé, mercúrio-do-campo, poejo-do-brejo, canudinho

Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Família: Lamiaceae
Espécie: Hyptis pectinata (L.) Poit.

Descrição:

Erva ou subarbusto, ereto, 1-2 m de altura, ramificado, piloso; caule e ramos quadrangulares, cinza-esverdeados. Folhas  opostas; lâmina 1,0-2,5 x 0,8-1,6 cm, oval ou oval-elíptica, ápice agudo, base obtusa ou obtuso-truncada, margem serreada ou crenada; pecíolo 0,5-1,0 cm. Inflorescências terminais, em panículas espiciformes densas, 60-100-flores; ráquis longa, 20-50 cm de comprimento. Flores curto-pediceladas, ca. 1,0 mm compr., protegidas por brácteas 2-4 mm, filiformes. Cálice  2-3 mm, tubuloso, inflado, glabrescente; 5-lacínios, subiguais, ca. 1 mm. Corola alva a rósea, bilabiada, lábio superior 4-laciniado, lábio inferior cimbiforme; tubo estreito > 1 mm, 1-2 mm comprimento; 4-estames,  anteras bitecas, transversais.  Fruto ca. 1,0 mm, esquizocárpico, separando-se em quatro núculas, estreitas, oblongo-ovóides, finamente rugulosas, mucilaginosas. (BASÍLIO et al. 2006)

Hábitos, ecologia:

Planta tipicamente ruderal, de caule bastante elongado, ereto, cresce em áreas campestres e antrópicas, em grande parte do território nacional. É amplamente empregada na medicina popular, com várias formas de usos e vários males nos quais a planta é prescrita. Suas inflorescências abundantes em diminutas flores são muito visitadas por pequenas abelhas, como a jataí, servindo como planta forrageira para esta espécie. Os frutos liberam 4 diminutas sementes dispersas por autocoria ou anemocoria. Pode ser cultivada para usos medicinais e conciliar sua cultura com meliponicultura, podendo haver um futuro promissor para esta planta.

Usos: 

Medicinal: As inflorescências, quando secas, são usadas em forma de cigarro contra cefaléias e dores de dentes. O infuso é usado contra amenorréias e dismenorréias. As partes aéreas são indicado contra hepatalgias na forma de decocto. Considerada com propriedades carminativa e anti-reumática. Ainda na medicina popular é usada para tratar rinofaringite, congestão nasal e doenças de pele, problemas gástricos e febre; infecções bacterianas e fúngicas. É utilizada na inflamação, na dor e cicatrização de feridas. Os efeitos antiedematogênico e antinociceptivo foram comprovados a partir de seu extrato aquoso. Também foi comprovado seu efeito hepatoprotetor após hepatectomia parcial.
"Malefícios":
Pode ser invasiva em cultivos, canteiros e quintais.

Referências:

BASÍLIO I.J.L.D., AGRA M. de F., ROCHA E.A., LEAL C.K.A. & ABRANTES H.F.; Estudo Farmacobotânico Comparativo das Folhas de Hyptis pectinata (L.) Poit. e Hyptis suaveolens (L.) Poit. (Lamiaceae). Acta Farm. Bonaerense 25 (4): 518-25 (2006)

Harley, R., França, F., Santos, E.P., Santos, J.S. 2012. Lamiaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB008239).


Renata Lemos Silva, R.L.; Melo, G.B.; Antoniolli, A.R.; Lima, S.O.; Melo, V.A,; Ramanho, F.S.; Ramalho, L.N.Z.; Zucoloto, S. & Silva Júnior, O.C. 2002. Efeito do Extrato Aquoso da Hyptis Pectinata sobre a Proliferação de Hepatócitos após Hepatectomia Parcial. Acta Cirúrgica Brasileira 17(3): 101-105.



Fonte: https://sites.google.com/site/biodiversidadecatarinense/plantae/magnoliophyta/lamiaceae/hyptis-pectinata-sambacaita

quarta-feira, 27 de maio de 2015

CABELO DE MILHO

Cabelo de milho

No Brasil e em todo o mundo, o milho é um alimento popular por seus valores nutricionais, além de sabor ímpar. Além de poder ser consumido diretamente ao ser cozinho, ele também é utilizado como ingrediente base na fabricação de muitos outros alimentos, como farinhas, biscoitos e bolo, cuscuz, canjica etc. Durante o preparo, muitas pessoas tiram a casca que protege o milho, arrancam seus cabelos e o cozinham, jogando o restante no lixo. No entanto, o milho é um alimento que pode ser considerado até mesmo sustentável, já que tudo dele pode ser reutilizado. Sua casca, por exemplo, serve para abrigar doces de milho e muito mais, e seu cabelo ao ser fervido transforma-se num chá com diversas propriedades benéficas ao organismo.
Quais os benefícios?
O chá de cabelo de milho proporciona diversos benefícios ao organismo. Os mais conhecidos são: seu eficiente combate às infecções do trato urinário, infecções renais, auxilia no tratamento de distúrbios cardíacos e desintoxica o sangue e o organismo.
Para quem deseja emagrecer o chá de cabelo de milho também é uma excelente opção, pois seu consumo regular reduz a retenção de líquidos no organismo, diminuindo o inchaço e o excesso de peso. Quem possui dificuldades em perder peso, aliando o chá com uma dieta balanceada e exercícios aeróbios regulares, pode eliminar até 3 kg por semana.
É importante ter consciência de que, embora seja realmente um excelente chá e traga muitos benefícios para o organismo, não age sozinho. Caso sofra de cistites graves, infecções recorrentes e problemas cardíacos sérios, não hesite em buscar auxílio médico. Apenas um profissional capacitado, juntamente com os exames necessários, pode de fato diagnosticar o que você está passando e receitar o melhor tratamento. Antes de iniciar qualquer tratamento medicinal – mesmo os naturais – informe-se com seu médico de confiança para saber se determinado item é compatível com seu organismo, haja vista que cada corpo é único e responde de formas diferentes.
Preparando o chá

Retire do milho seus cabelos, lave bem e deixe secar ao sol. Então, coloque uma colher e meia de sopa de cabelos de milho numa chaleira, juntamente com 200 ml de água filtrada. Deixe ferver por 10 minutos e então desligue com a chaleira tampada. Após o chá descansar por mais 10 minutos, o coe, adoce a gosto e beba quando a temperatura estiver agradável. Ele pode ser consumido normalmente uma ou duas vezes ao dia, sendo recomendada a segunda opção para pessoas que retém líquidos.


Fonte: http://beneficiosdasplantas.com.br/cabelo-de-milho/

segunda-feira, 25 de maio de 2015

CORDÃO DE SÃO FRANCISCO OU RUBIM



CORDÃO DE SÃO FRANCISCO


O rubim, conhecido cientificamente como Leonotis nepetaefolia

 pertence à família Lamiaceae

 É originário de regiões menos áridas da África, Índia e do Caribe

Essa planta é muito utilizada medicinalmente, o chá feito com suas folhas geralmente é usado pelos herbalistas para acalmar os nervos, curar queimaduras, aliviar sintomas de febre ou resfriado entre outros. Além disso, há pessoas que usam essa erva para fumar.

Características

O rubim é uma planta de caule ereto, quadrangular e ramificado, que mede entre 0,60 a 1,20 metros de altura, as suas folhas são alongadas com pecíolos. Suas inflorescências formam umas espigas longas e bem flexíveis, podendo ter a cor rosa, branca ou vermelha, com lobos do cálice espiniforme.

É uma planta anual, de clima temperado, mas que adapta-se bem às regiões subtropicais. Prefere solos úmidos e argilosos, com boa fertilidade. Outros nomes populares da planta são: amor-deixado, macaé, chá-de-frade, coração-de-frade, cordão-de-são-francisco, erva-das-lavadeiras, erva-do-santo-filho, levantina, mamangava, pasto-de-abelha entre outros.

Propriedades e benefícios

Entre as principais propriedades do rubim podemos citar: diurético, vermífugo, expectorante, cicatrizante, eupéptico, febrífugo, estomáquico, antirreumático, antidiarreico, aperiente, antiemético, antiasmático, anti-inflamatório interno e externo, entre outras.
Os benefícios medicinais dessa planta são diversos, isso se deve à sua composição: alcaloides naturais, flavonoides, polifenois, glicosídeos entre outros.

O rubim é indicado para curar resfriado, febre, no tratamento de asma, gastroenterite, afecções do estômago e intestino, gripe, inapetência, cólicas intestinais, dores varicosas, cardiopatias, úlceras, embaraço gástrico, irritação do estômago e intestino, febre palustre, erisipela, hipoglicemia, artrite, hipertensão, controlar a menstruação, antibacteriano leve e até para combater o câncer.

Usos

Para fazer a alcoolatura é preciso misturar duas xícaras de café de álcool e uma xícara de café de água com duas colheres de sopa de erva fresca picada. Deixe em maceração por sete dias, agitando com frequência. Em seguida, coe e coloque em um vidro escuro. Tome uma colher de café do preparado diluído em água. Pode ainda ser aplicado em articulações inflamadas.
Para fazer o chá, coloque 20 gramas de folhas ou flores secas em meio litro de água, deixe ferver por aproximadamente 10 minutos. Em seguida coe e tome até três vezes ao dia.
Para o uso externo, friccione as folhas ainda frescas sobre as partes afetadas.

Para fazer o xarope, coloque duas colheres de sopa de folhas e flores picadas em uma xícara de chá de água fervente e abafe. Em seguida coe e adicione duas xícaras de cafezinho de açúcar e mexa até que a mistura fique homogênea. Adultos devem beber uma colher de sopa do xarope três vezes ao dia e crianças uma colher de chá do xarope três vezes ao dia.

Contraindicações e efeitos colaterais

Até o momento não foram registradas contraindicações ou efeitos colaterais com relação ao uso dessa erva, porém o uso em excesso pode causar danos.


Fonte: http://beneficiosdasplantas.com.br