UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

O futuro da natureza depende do que você faz agora. Ajude a cuidar de nossas árvores, dos nossos animais, das nossas flores, principalmente dos nossos rios, mares e lagos, eles são a preservação da vida na terra. Faça sua parte! Autor: Júlia Kranz Kniest

SEJAM BEM VINDOS!!!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

UM ESPETÁCULO DA NATUREZA

UM PRESENTE NATURAL
GARÇA BOIEIRA OU GARÇAS VAQUEIRAS
                         NOME CIENTÍFICO: BUBULCUS IBIS L.
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Garça Vaqueira

                      Trata-se de uma espécie recém-chegada ao continente americano, vinda da África. No continente africano está sempre associada às manadas dos grandes herbívoros, apanhando gafanhotos e outros insetos espantados pelo deslocamento dos animais na savana. Atravessou o Atlântico há pelo menos 100 anos, com registros iniciais na região do Caribe. Espalhou-se rapidamente pelo continente e hoje ocupa todas as áreas abertas onde o gado esteja presente, ajudando a controlar gafanhotos e cigarrinhas nas pastagens. Em 1965 foi registrada pela primeira vez no Brasil, na Ilha de Marajó.
                          Procura alimento, de um modo geral, em espaços secos, campos de cultivo, podendo, no entanto, ser encontrada nas margens de lagos e pântanos. É capaz de subsistir em zonas secas, sem nenhuma água, durante um espaço de tempo relativamente longo.
                       Freqüentemente avistada entre o gado que pasta ou atrás das máquinas agrícolas que lavram a terra.
Seu voo é com batimento lento, poderoso e regular das asas, com o pescoço retraído e as patas projectadas. Activa e de grande mobilidade. Voa em bandos pouco ordenados.
                    O que é preciso saber

 AVIFAUNA E PODA DE ÁRVORES
Muitas vezes a nidificação das aves não é equacionada durante o processo
d e   p o d a   d a s   á r v o r e s . É  importante   lembrar q u e  p e l a   L e i   d e  Crimes
Ambientais (lei 9605/98, art.29, x 1° incisos I e II), tanto as aves silvestres
quanto seus ninhos estão protegidos e, portanto, não podem ser removidos.
Dessa forma, o correto é evitar a poda das árvores que estiverem sendo
utilizadas para a reprodução das aves, salvo os casos de poda emergencial,
onde o manejo não pode ser adiado e seria plenamente justificado.
O período de reprodução das aves, no Brasil, é variável entre as espécies
sendo difícil fazer uma associação entre as estações do ano e o ciclo
reprodutivo. O fator preponderante que condiciona a reprodução é a fartura
de alimentação.
Para as aves insetívoras o início do período de chuvas é favorável pois
aumenta muito a quantidade de insetos. O final da estação seca favorece
os frugívoros. O período de floração é ideal para os beija-flores. Granívoros
são dependentes da maturação das sementes. A adaptação das aves às
e s p é c i e s   v e g e t a i s   f a z   c om  q u e   s e u s   c i c l o s   r e p r o d u t i v o s   t e n h a m  um
cronograma correspondente, isto é, o período de floração, frutificação e
amadurecimento dos frutos irá coincidir com o período reprodutivo de muitas
espécies de aves que se utilizam dos produtos da espécie vegetal em
questão.
O material para a construção dos ninhos também será importante para
algumas espécies. A paina, conseguida apenas em determinada época do
ano, é um material utilizado por beija-flores na construção do ninho. A lama
úmida é necessária na construção dos ninhos de João-de-barro (Furnarius28
 rufus), e esse material estará disponível após as chuvas.
No caso das aves do Brasil a época reprodutiva é descrita geralmente
como sendo entre setembro a janeiro. Para as aves do município de São
Paulo foram observadas atividade de construção de ninhos com três meses
de antecedência nos meses de  junho,   julho e agosto para o pombodomést ico  (Columba  l ivia) ,  caracara  (Pol iborus plancus) ,  asa-branca
(Columba picazuro), bem-tevi (Pitangus sulphuratus), Sanhaço-cinzento
(Thraupis sayaca), rolinha-caldo-de-feijão (Columbina talpacoti), tico-tico
(Zonotrichia capensis) e sebinho-relógio (Todirostrum cinerium). Segundo
a literatura especializada, a maior atividade de reprodução concentra-se
em outubro, enquanto a menor ocorre em abril e maio.
Considerando a escassez de áreas verdes na cidade onde a avifauna possa
se abrigar, alimentar e reproduzir, assim como a preocupação crescente da
comunidade em relação as questões ambientais, um planejamento da
poda de árvores para o primeiro semestre, principalmente para os meses
de abril e maio, minimiza os impactos negativos sobre as aves.


SICK, H. Ornitologia Brasileira. Edição revista e ampliada por José Fernando
Pacheco. Editora Nova Fronteira. Rio de Janeiro - RJ, 1997.

DORMITÓRIO DAS GARÇAS
ESTAS FOTOS FORAM TIRADAS EM UM DOS SEUS LOCAIS DE DORMITÓRIOS, LOCALIZADO  ÀS MARGENS DE UMA REPRESA QUE MARGEIA UMA PROPRIEDADE NA SERRA DO GRUÊ, PROXIMO AO CAPIM DURO/FATIMA - BAHIA

 Fotos tiradas por Coquinho
Próximo à sua residência.
 Todos esses pontinho, são
revoadas das pequenas garças
procurando se organizar para um 
descanso noturno.
                           Sou acima de tudo humilde, amigo dos amigos e admirador daqueles que agem  pelo caminho da verdade e respeitador do que precisa ser respeitado. sou um grande incentivador pela preservação do meio ambiente (Flora e Fauna). Sou aquele que valoriza todas as semente vegetais. sendo ela frutífera, ornamental, forrageira, medicinal, condimentar ou mesmo aquelas minúsculas plantas hortículas que alimentam nutritivamente o ser humano. Na verdade, sou incentivador da preservação da             NATUREZA. As nossas plantas nativas precisam serem preservadas. devemos esquecer a ganância de só pensar em produzir e produzir sem pensar sem lembrar da geração futura, que provavelmente dependerão da nossa atitude de cidadãos. Hoje provavelmente as pessoas só lembram dos lucros exagerados que movem as engrenarens dos agro negócios de um mundo capitalista, e que só trazem prejuízo ao meio ambiente.Tirando da natureza os animais silvestres, tendo os mesmo que migrarem para as cidades talvez, invadindo residências, afim de se alimentarem com migalhas deixadas pelos moradores. As plantas nativas, estas quase já não existem mais. Vemos a troca incessante das nossas nativas pelos pastos de capins, inúmeros pés de algarobas e outros vegetais que servem como alimentação do gado. Cadê as nossas Quixabeiras, baraúnas, imbuzeiros que tanto matou a fome dos nossos sertanejos? Onde estão todas as nossas reservas florestais habitat natural dos animais silvestres? E as nossas matas que guardavam os pequenos teiús, cutias, preá, tatús, nambús e juritis? precisamos pensar muito mais em preservação do que produção além da subsistência. Está aí acima mostrado através de fotografia a beleza natural. vemos que aonde ainda existe um pé de mulungu mesmo desfolhado mas ainda assim serve como apóio para o descanso dos pássaros. Que batalham o dia inteiro em busca da sobrevivência. catando pequenos insetos ou pequenos animais que possam vos alimentar. assim que posso, monitoro todas as árvores que ainda existem por onde costumo passar. que tal tentar conhecer cada uma das nossas riquesas naturais? Conhecer para Preservar foi e será o lema deste BLOG. Não custa nada tentar multiplicar alguns dos exemplares que outrora fizeram parte do nosso meio nativo. Que tal plantarmos em nosso jardim, um pé de quixabeira? em vez de Ficus que já são plantados em grande quantidade pelas ruas do nosso Brasil? Que tal coletarmos semente de  imbuzeiro, juazeiro, pau ferro, barriguda, juremeira, araticunzeiro do campo, por onde anda o nosso velho conhecido pau d'arco (ipê) que tanto serviu para colocar cabo em ferramentas dos agricultores, vara de ferrão para ferroar os animais, quantas vagens de angico vemos nos pés que ainda resistem e nem todos param para coletar uma semente e plantar em sua residencia! pelo contrario, nem todos, mas muita gente cortam os que ainda existem, ppara em seu lugar plantar capim por achar que dá mais lucro. Esquecem estes que todos nos precisamos respirar um ar puro e uma atmosfera limpa. pensem nisso e consciência já!!!   


Vamos rimar com as garças?


Nosso pais é tão bom
Tranquilo e acolhedor
Quem chegar não quer sair
Pois quer ser um morador.


Assim foi as nossa garças
Que chegaram por aqui
Não quiseram mais voltar
Só pensaram em progredir


Durante o dia farão
Companhia aos animais
À noite repousam juntas
Demonstrando sua paz.


Dão exemplos ao nosso povo
Em termos de união
Andam juntas, dormem juntas
Sem nenhuma confusão.


À noite dão espetáculo
Deixando tudo branquinho
Ao dia se alimentam
Procurando seus bichinhos.


Pra que vida mais tranquila
Se alguém não perseguir
Tiram do mato as lagartas
Que o ia destruir.


Assim é nosso Brasil
Acolhedor sem medida
Quem quiser vir para cá
Vem pra seguir a vida.


Não fica campo sem elas
Assim que o dia amanhece
Só param de caminhar
Na hora que anoitece.


Não maltrate as nossas graças
Tratemos bem com carinho
Não matem, preserve sempre
Nem destruindo os seus ninhos.
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   Hermano Alves

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