Preservar a natureza
É dever do cidadão
Jogar o lixo nas ruas
É viver sem ter razão.
Todos podemos saber
O que é bom ou ruim
Quem ta falando a verdade
O quem não está afim.
Jogar lixo nos bueiros
Vai causar calamidades
Basta que chova bastante
Para alagar as cidades.
É dever de todos nós
Saber como vai fazer
Com nosso lixo domestico
Antes de apodrecer.
Vemos nas grandes cidades
As casas sendo invadidas
Os povos desobrigados
Morando nas avenidas.
Quando compram um objeto
Tipo uma televisão
A outra jogam nas ruas
E emporcalha o quarteirão.
Deixando tudo horrível
Alem do perigo que corre
O perigo é muito grande
Que varias pessoa morrem.
Todos sabem que o lixo
Não é coisa de guardar
Por isso que nos convém
Procurar onde jogar.
Tem lixo que ainda serve
Pra adubar vegetação
Mas tem outros inorgânicos
Que contamina o nosso chão.
A nossa sociedade
Precisa se educar
Deixar de jogar o lixo
No locar onde está.
Bom que todos pensassem
No legal pra nossa vida
Preservando a natureza
Curando sua ferida.
Não pensasse em desmatar
Deixassem de poluir
Fizessem todo o possível
Para uma vida seguir.
Separando todo o lixo
Cada um em seu lugar
Pra não haver desengano
Quando a doença chegar.
O homem da nossa era
Sabe bem o que faz mal
Por isso tem mais cuidado
E preserva o natural.
Nesta vida tudo passa
Nem tudo já é planejado
Principalmente as doenças
Que às vezes nos deixa acamado.
Por isso aconselhamos
Tenha cuidado com o lixo
Protegendo a natureza
Sem causar nem um capricho.
Este é para as crianças
Chupadeiras de balinha
Que joga o papel no chão
Emporcalhando a vidinha.
Vejo isso com meus olhos
Apenas dou um conselho
Pedindo para a criança
Vê seu rosto no espelho.
Toda criança é bonita
Sabendo se comportar
Vai depender dos adultos
Da escola ou do seu lar.
Se comem pipocas nas ruas
Não jogue a bolsinha fora
Leve consigo no bolso
Até a hora de ir embora.
Quando está na sua casa
Com o lixo amontoado
Espere o carro-coleta
No momento acostumado.
Bueiro cheio de entulho
Só nos causa prejuízos
Só faz isso quem não pensa
Ou está equivocado.
Ao jogar lixo nas ruas
Sem pensar nas conseqüências
Prejudica a sua vida
E a sua consciência.
Ao jogar lixo nas ruas
Veja o que o que aprontou
Leia o tempo que demora
Pra poder se decompor.
Já observou a demora
Pro lixo se decompor?
É tempo indeterminado
Já dizia o meu AVÔ.
Tem coisas que não desmancham
Demora séculos sem fim
São produtos inorgânicos
Pra natureza é ruim.
Pra natureza não servem
Pra adubar nem pra criar
Nem serve mais para nada
Só mesmo prejudicar.
Prejudica a natureza
Não contribui pra o progresso
É vivendo e aprendendo
Mas pensando no regresso.
Às vezes paro e penso
O que faz a humanidade
Pede a Jesus tantas glorias
Porém só fazem ruindade.
Pedem sempre alguma coisa
Mas em troca não dão nada
Destroem, fazem o que podem.
Praticando até queimada.
Tem pessoas que não saem
Nunca, nunca do lixão.
É seu trabalho diário
É mesmo seu ganha pão.
Alguns nunca tiveram emprego
Vivem sempre a procurar
Quando encontram um lixão
Já não quer mais trabalhar.
Seus filhos nascem ali
Num barraco de papel
Nem sabe o que é um berço
Só confiam em Deus do Céu.
Mas leva uma vida honesta
Catando suas migalhas
O plano de Deus é feito
E muitas vezes não falha.
Come até mesmo do lixo
O alimento estragado
Ficando às vezes doente
Com o estomago abastado.
Os ricos nunca têm dó
Não tem pena de ninguém
Vivam lá como quiser
Dó de nada eles não tem.
Os aterros sanitários
Dão muitas preocupações
Contaminam nossos córregos
Emporcalham as nações.
São dejetos derramados
Sem nenhuma cerimônia
Dá medo de adoecer
A enfermidade é medonha.
Devemos tomar cuidado
Ao jogar lixo na rua
Bueiros ficam lotados
E o medo continua.
Até mesmo os viajantes
Parceiros da natureza
Não jogue seu lixo fora
Não trafeguem com tristeza.
Tenha santa paciência
Na hora de preservar
Guarde todo o seu lixo
Pra na hora que chegar.
Consumidores de latinhas
Cerveja ou refrigerante
Não joguem na natureza
Preserve só um instante.
Temos que ter consciência
Na hora de preservar
Sem jogar entulhos fora
Para não emporcalhar.
A natureza merece
Nossa consideração
Faremos o que pudemos
Para não sujar o chão.
Assim vou levando a vida
E a vida me levando
Conservando o que é bom
Sem continuar errando.
Farei tudo que puder
Pra conservar o planeta
Seguirei no rumo certo
E sempre pela direita.
Não acredito naqueles
Que destrói a natureza
É gente sem consciência
Com uma grande fraqueza.
O homem é o guardião
Das coisas da natureza
Preservando o que já tem
E cuidando com firmeza.
Não jogando lixo fora
Separando por inteiro
Às vezes vendendo tudo
Pra ganhar muito dinheiro.
Hermano Alves
Poço Verde - Sergipe
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