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sábado, 14 de maio de 2011

FAZENDA ABÓBORA - RIBEIRA DO POMBAL - BAHIA

EIS AQUI UM POUQUINHO DE HISTÓRIA  DO LUGAR
                                   

         Diante da importância política, econômica e social da referida comunidade (Fazenda Abóbora), venho relatar um pouquinho da sua história. Relato este, contado por pessoas que desde os primórdios habitou neste lugar. 
         Contam os mais antigos moradores que o nome Abóbora iniciou-se com uma grande plantação de abóbora realizada pelos índios habitantes deste local. Ali foram plantados uma grande quantidade deste fruto, que o produziu bastante, sendo até impossível aproveitar toda sua produção. Daí a denominação Abóboras.













Vista Panorâmica da Comunidade Abóbora
foto tirada e uma altura de mais de 300 metros de altura

                         
Esta é uma vista panorâmica de um "condomínio" fechado através de porteiras pertencente aos familiares de Zé de Porfírio (meu Tio/Padrinho). 
 Foto: Condomínio da família Zé de Porfírio (Faz Abóbora)

Aqui são desenvolvidos diversos  trabalhos excelentes de preservação da florada silvestre. Afim de alimentar as abelhas para o fornecimento de mel, que além de alimentar a família com material de excelente qualidade e pureza, será comercializado o excedente da  coleta para particulares. E também é levado para  a cooperativa ou casa do mel de Ribeira do Pombal. Não só na  propriedade, como apicultura doméstica. Más também, em outras comunidades em que ainda existe preservação da vegetação.  Como apicultura migratória. Além da apicultura, são desenvolvidas outras atividades agrícolas como: A conservação das fruteiras, que há tempos já existem: cajueiro, mangueira, licurizeiro, entre outras espécies. criação de animais e plantio de palma tipo aquele do projeto palma para o Nordeste de Paulo Suassuna (Neto de Ariano Suassuna Escritor Paraibano, e criador do filme O Alto da Compadecida). 

Criatividade é o que não falta para a turma deste condomínio. Ao olharmos para o alto da montanha de onde tirei estas fotos, veremos uma grande e enorme iniciativa por parte do Raimundo, onde idealizou um cultivo de cajueiro precoce e outras plantas: medicinais, frutíferas, ornamentais e exóticas, condimentares e  outras destinadas à produção de sucos. Do tipo Maracujá.

  
A comunidade Abóbora, nasceu de uma fazenda que teve um dia os seus limites predominantes. São eles: Barreirinha da Baixa do Cipó à Serra do Chapéu - dividindo-se com os Piqués - Barreira da Gordura dividindo-se com os logradouros à Braúna do Poço das Varas. Esta, já nos limites com a referida comunidade de Poço das Varas.
        Dentro dos domínios da referida fazenda (Abóbora) podemos citar algumas localidades posteriormente criadas: Saco Comprido, que localiza-se logo do outro lado da montanha de onde tirei estas fotografias. Saco das Capoeiras, Alexandrino, Antas (Zantas) e parte do Poço das Varas.

Antigos moradores da Fazenda Abóboras

Todas as localidades são formadas por pessoas responsáveis pelo desenvolvimento do lugar. Assim há indivíduos de vidas longas e outra com tempos de existência bastante reduzido. Outros nem chegam a nascer. Digo isso, para começar a citar pessoas que começaram a formar esta comunidade que outrora foi fazenda, mas com o passar do tempo vieram as necessidades da divisão territorial para formar o que hoje está sendo bem habitada por muita gente.
Peço desculpas aos leitores aboborenses se alguns nomes de antigos moradores não aparecerem na seguinte relação:

# Família de Plázio, família de Bertolomeu, família de  Epifânio, família de Pedro Freire (este saiu da comunidade para habitar em Ribeira do Pombal e exercer o  ofício de Tabelião.Família de Paulo Romão da rosa (descendente de Italiano)  .Família de  Pedro Chaves. Família Crispim, Família Porfírio, família Pascoal, famíla Martim, Família Vicente, família Dedé, família Zuca, família Agnelo, Família Tomás, Família Mamedo, família Piroca, Família Jardo, família Zé Preá, família Pedro Nolaço, família Antonio de Angelina, família Zé Pequeno, família Geraldo, família Zé de Siriaco, família Zé Bambá, família Liocardo, família Zé Branco, família Teínho, família Senhor de Vicente, família Severiano, este saiu da região em 1972 para habitar no povoado Raspador - Ribeira do Amparo - Bahia, e em 1980 mudou-se para Poço Verde - Sergipe. Família Tanazinho, família Inês (esta, filha de Lorença que veio como escrava para trabalhar nas lavouras da fazenda (Abóbora), família Zé Maria, entre outros que não lembramos no momento. Fonte de informação do Sr. zé de Porfírio.

Vista panorâmica da Comunidade Abóbora.
Subida com aproximadamente 80 metros de altura até o futuro pomar.
Estamos aqui curtindo esta beleza de lugar.
Cabaninha do Raimundo
Esta área está sendo aproveitada para um pomar de cajueiro e diversas plantas frutíferas. Além do consorciamento com outras culturas de ciclo curto (anual), como melancia, feijão, maxixe e outros


Estamos nesta cabaninha construída pelo jovem Raimundo (à esquerda). aqui é uma verdadeira terapia para aqueles que vivem como eu (à direita) nas cidades, estamoa a aproximadamente 300 a 400 m de altitude. mas nada mal. imaginem no futuro quando estas árvores estiverem produzindo, como será maravilhoso para um lazer especial. além disso, os saborosos  das frutas que serão gerados por aqui. 

Aqui está sendo implantado pelo jovem Raimundo, uma área de plantas frutíferas, como: Cajueiro precoce, mangueira e diversas outras espécies. Objetivo principal - fornecer alimentos para a sua colméia, que fica localizada logo abaixo desta elevada montanha. e reflorestar o ambiente, servindo como cartão postal para aqueles visitantes que gostam do verde e do ambiente com ar puro e saudável. dá pra vê em detalhes uma cova com muda de cajueiro já começando o seu desenvolvimento. 
Comunidade do saco Comprido
 Comunidade de Saco Comprido - Logo ali após atravessarmos a elevação montanhosa. Vemos que aqui tem como atividade principal desta população, o cultivo de lavoura agrícola e criação de alguns animais. 
     ( Comunidade saco comprido e Alexandrino)
Outra comunidade populosa que desenvolve trabalhos agrícolas e criação de animais é o Alexandrino. Muito conhecido pelos políticos do Município de Ribeira do Pombal. É lá que os mesmos angariam muitos votos sendo: municipal, estadual ou até mesmo federal. Hoje bastante desenvolvido com água, luz e telefone celular. além de transportes para o leva e traz de pessoas para as feiras-livres, estudantes e pessoas adoentadas que vão procurarem os seus postos de saúde na cidade. Falando nessa comunidade, podemos lembrar daqueles que fizeram parte do desenvolvimento do lugar como: Cundino, Totonho, Santinho e muitos outros que no momento não lembrei. mas foram pessoas que partiram desta vida e deixaram as recordações dos que ficaram para seguirem em frente com a certeza de que um dia também partirão.
      Falei um pouquinho de cada uma destas citadas comunidades. Se não lembrei de algumas coisas de interesse dos moradores, gostatira de pedir desculpas, pois no momento não consegui ir mais além. Espero que nos próximos trabalhos consiga desenvolver um pouco mais. Anteriormente, já tinha descrevido sobre a minha terra natal (SACO DAS ABÓBORAS). ficando bem juntinha à Fazenda Abóbora. Neste momento lembrei de falar um pouquinho sobre localidades vizinhas.





INFORMAÇÃO SOBRE O MUNICIPIO DE RIBEIRA DO POMBAL
Fonte de pesquisa:http://www.bahia.com.br/cidades/ribeira-do-pombal


Ribeira do Pombal

       Com população estimada em 47.400 habitantes, o município está localizado a 299 km da capital. O município de Ribeira do Pombal tem o seu nome em homenagem ao célebre primeiro-ministro do reino de Portugal, Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal. Situada na zona do nordeste, sujeita à seca, a vegetação é  pobre e constituída, principalmente de cactos e árvores de pequeno porte, resistentes ao clima. É difícil se encontrar matas, em decorrências das  devastações. Constituindo a flora, existem árvores frutíferas como: cajueiro, mangueira, umbuzeiro e ainda o ouricuri e a palma, planta que alimenta o gado nas secas prolongadas.  
       A fauna, outrora abundante, tornou-se escassa. No reino mineral, assinala-se a presença da pedra calcária. Registra-se também a existência de alguns rios secos ou temporários, sendo o principal e maior o Rio de Massacará ou Ribeira do Pombal. Afluente do Rio Itapicuru, o Rio Massacará serve como córrego de escoamento das águas de enchentes, dificilmente enche.
      Entre ainda dois açudes que abastecem o município no período de secas prolongadas, sendo um no povoado de Curral Falso e outro na sede do município que segundo estimativa tem capacidade para acumular, aproximadamente 1.200.000 metros cúbicos. Apesar da seca que assola periodicamente o município, Ribeira do Pombal tem uma grande vantagem em relação aos municípios vizinhos, o lençol freático, em todo território é riquíssimo. Os poços artesianos raramente ultrapassam 50 metros de profundidade e a água encontrada é abundante, considerada de excelente qualidade.
Prédio escolar das Abóboras





Vamos rimar?


Este é o prédio escolar
Primário por natureza
Mas importante espaço
De requinte e de beleza.


Aqui ensina aos filhos 
Ilustres deste sertão
Os quais precisam da escola
Pra viver em comunhão.


Daqui saíram pessoas
Pra viver noutro lugar
Pra depois voltar formado
E na mesma ensinar.


Aqui tem gente assim
Capaz de dar o melhor
Não só aqui como em muitas
Escolas do arredor.


Faz seu trabalho bem cedo
Daqui sai pra outro lugar
Vai cumprir suas tarefas
Pra de tardinha voltar.


Todos sabem de quem falo
De um filho do lugar
Que saiu pra estudar fora
E voltou pra ensinar.


É tida como guerreira
Trata todos por igual
É costume da terrinha
De Porfírio e de Pasqual.


Saímos pra dar um tempo
Pra voltar mais preparados
Já sabem do que se trata
Pois muito somos cobrados.


Digo assim porque milito
Na vida de Professor
Mas sou filho desta terra
De quem falo com louvor.


Por onde andemos honramos
Ser daqui deste lugar
Pois é orgulho pra todos
Assim posso lhes falar.


Não só daqui das Abóboras
Levamos recordação
Mas de toda redondeza
Desta nossa região.


Terra de gente humilde
Honesta e trabalhadora
Com muito orgulho incluímos
Esta grande Professora.


Sai de Pombal bem cedinho
Ao raiar de cada dia
Mas trabalha com orgulho
De quem da terra pertencia.


À tarde sai para outra
Escola da região
Vai para a Baixa das Antas
Pra cumprir sua missão.


À noite vai estudar
Pra se preparar melhor
Adquirindo mais técnicas
Pra não ouvir o pior.


Só apenas agradeço
Por você nos divulgar
Para os nosso internautas
E para aos filhos do lugar.


Aos que moram na cidade
E em todo lugar do sertão
Ou que vivem em São Paulo
Do nosso querido mundão.


    Hermano Alves


Outras informações


Estas são as distâncias para quem parte de Poço Verde - Sergipe em direção à Ribeira do Pombal - BA. Obs. Esta placa de sinalização está localizada já no lado baiano. um pouco distante do centro da cidade (Poço Verde - SE)




Esta divisa é feita sobre o Rio Real. Que é o marco maior para a divisão entre os Estados da BAHIA E SERGIPE. Rio este, que nasce no território de Poço Verde, precisamente na região de São Francisco. Segue fazendo esta importante divisória até desaguar no Oceano Atlântico. Esta foto foi batida em uma bela tardinha, já ao por do sol, enquanto voltava da minha corriqueira caminhada de +/- 10 Km. Tendo esta vista panorâmica de quem vai do Estado da Bahia para atravessar a Ponte e entrar no outro Estado. E precisamente no Município de Poço Verde. Ao fundo - Comunidade do Xique-xique. Torre da Embratel...


Veja também neste Blog.

  • SACO DAS ABÓBORAS - MINHA TERRA, MINHA SAUDADE.
  • FAZENDA  ABÓBORA  E  OS  SEUS  PERSONAGENS
  • RIBEIRA DO POMBAL - ORIGEM E CULTURA REGIONAL
  • POÇO DAS VARAS - CULTIVANDO VERDE
  • FAZENDA ABÓBORA - O SERTANEJO É SEM DÚVIDAS UM FORTE
  • POÇO DAS VARAS - RIBEIRA DO POMBAL - BAHIA
  • POVOADO FEIRA DA SERRA E BAIXA DAS ANTAS

  • https://www.blogger.com/blogger.g?
  • blogID=7330194794697730547#editor/target=post;postID=4335912000411847128;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=link



                                                                       faceboock - Hermano Alves

22 comentários:

Gracy disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

e verdade porco verde e muito lido e a fazenda abobora prosimo da feira da serra eu morava la eu amo a minha sidade

Anônimo disse...

e lindo de mais hummmmmmmmmmmmmmmmmm mais uma veis

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

muito legal seu blog,
gostei das fts.
ass: Arlete

CEMATOS disse...

Bastante interessante a reportagem sobre o povoado Abóboras, Municipio de Ribeira do Pombal,sou da região,conheço feira da Serra,Logradouro, inclusive tenho partentes por lá.
Parabéns!

Hermano Alves disse...

Muito obrigado pelos comentários a respeito de algumas postagens! Voltem sempre!

paulo silva nascimento disse...

Hermano, um abraço, parabéns, a melhor leitura que fiz hoje, foi seu trabalho, sou neto de Epifanio, não sei se voce chegou a conhecer pessoalmente, ainda tenho ligações com a região. Saco das Capoeiras - Gaudencio e Rosina. Um nome que voce não lembrou e que eu sempre citou como referência da região, foi seu Zé Preá.
Siga com suas pesquisas, Paulo Nascimento - 25]05]2013

paulo silva nascimento disse...

Hermano, corrigindo meu erro, voce não deixou de citar o pai de martim, caculo, augutinho, etc., está la sim seu ZE PREA, marida de mãe Izabel, partera de muitos que nasceram na área. Paulo Nascimento.

Hermano Alves disse...

Olha, vcs não imagina da minha satisfação que tenho quando leio alguns comentarios de conterraneos meus! tudo que faça a respeito, é para tentar resgatar aquilo que poucas pessoas fazem. para muitos, a vida só existe para os dias de hoje. Na expectativa de um dia produtivo de amanhã, mas não é assim que se resgata as boas coisas e maravilhosas pessoas do passado. Sempre gostei do resgate das coisas que deram frutos deram alegrias e fizeram por merecer elogios e resgates. Por isso agradeço a todos que prestigiar o nosso simples e limitados trabalho. hoje moro em outro município, mas não deixo de visitar as minhas origens, para mim é de grande importância. Hermano Alves 27-05-2013

Hermano Alves disse...


Hermano, mesmo residindo fora voce demonstra que está atento às carências dos conterraneos: sabemos que ainda prevalece a linha da tradicional política dos pequenos favores em troca do voto e sendo nossa região uma das mais pobres, vamos demorar a mudar, conscientizá-lo que o Poder Publico tem o dever de prover de educação e saúde...
No mais, nesta matéria voce destaca os templos religiosos da fazenda Poço das Varas, tem algum sobre a Capela "Das Antas", que tem como protetora Nossa Senhora da Conceição comemorado em 08 de dezembro e Nossa Senhora do Carmo comemorado, salo engano, em agosto, com Zabumba e leilões que tinha o grande leiloeiro: Seu Agnelo. Lembra.






Hermano Alves disse...

ESTA DE SEU AGNELO NÃO SABIA. O MESMO ERA TIO DA MINHA SAUDOSA MÃE. A CADA DIA ENCONTRAMOS PESSOAS PRONTAS A COLABORAR COM ESTE TRABALHO DE RESGATE PELA NOSSA IMPORTANTE REGIÃO! AINDA FALEI UM POUCO DO SACO DAS ABOBORAS E OUTRAS POSTAGENS REFERENTES... OBRIGADO MAIS UMA VEZ.
HERMANO ALVES

Hermano Alves disse...

EMBORA APAREÇA O MEU PERFIL, MAS OS ELOGIOS FOI COMENTADO POR PAULO NASCIMENTO.

paulo silva nascimento disse...

seu agnelo era irmão da Dona Casefa ou eu estou enganado. casefa foi minha professora. nunca mais vir joão de caseja.

Hermano Alves disse...

A D. Casefa faleceu a poucos meses. Era por sinal uma boa professora. Muitos dos filhos dos aboborenses tiveram a oportunidade de estudar com ela.

Anônimo disse...

eliene-parabens hermano pela seu blog , e é muito bonitas as postagens espero que
voce tenha senpre esta enteligencia

Hermano Alves disse...

Obrigado! volte sempre!

paulo nascimento disse...

passei ontem na região: saindo da BR 110, no Bar Zé do Bode sentido ribeira do pombal x cícero dantas à direita, passando no poço das varas, na faz. abobora, até o saco das capoeiras e alexandinho, posso afirmar - graças a Deus, tudo verde, muita chuva, parece que as fotos acima são atuais.

paulo nascimento disse...

passei o são joão, na fazanda Mulungu, com tio sinhorzinho freire, que informou que nos mesmo local da casa velha da faz. Antas, de Pedro Freire, nasceu também o irmão Joao Freire, que casou que Zinha, e adquiriu aquelas terras, na saida da fazenda cajazeira, no ano de 1903, ainda em mata. Ou, estamos falando de pessoas que tem origem na região da Fazenda Abobora.

AROAUTO disse...

Parabéns pelo bom gosto é muito lindo seu blogger

Hermano Alves disse...

OBRIGADO MAIS UMA VEZ AOS AMIGOS VISITANTES... É REALMENTE GRATIFICANTE RECEBER ESTES ELOGIOS DE PESSOAS TÃO DISTANTES. MUITO GRATO.

Anônimo disse...

Gostei de toda história,tudo verídico!
Também sou filha dessa terra.Sou bisneta do falecido Zé Preá!
Parabéns Hermano Alves