UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

O futuro da natureza depende do que você faz agora. Ajude a cuidar de nossas árvores, dos nossos animais, das nossas flores, principalmente dos nossos rios, mares e lagos, eles são a preservação da vida na terra. Faça sua parte! Autor: Júlia Kranz Kniest

SEJAM BEM VINDOS!!!

domingo, 11 de maio de 2014

A HISTÓRIA DA MENINA DO VESTIDO AZUL


Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local num estado lamentável. Suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo. Assim raciocinou o mestre: "É uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul".
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas. Ao fim de uma semana, disse o pai: "Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este? Que tal você ajeitar a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"
E assim fez o humilde casal. Sua casa ficara mais bonita que todas as outras da rua, e os vizinhos, inspirados naquela casa, se puseram a arrumar as suas próprias moradias. Desse modo, todo o bairro melhorou consideravelmente. Por ali, passava um político que, bem impressionado, disse: "É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo". E, dali, saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro. Dessa primeira comissão surgiram muitas e muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a crescerem e melhorarem.
E pensar que tudo começou com um vestido azul. Não era intenção daquele simples professor concertar toda a rua, o bairro, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país. Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento do qual se desencadeou toda aquela transformação. (Gardel Costa)
Ao ouvir esta historia, fiquei pensando no poder de um pensamento. Muitas pessoas têm sonhos, que elas mesmas não permitem que sejam realizados. Quantas vezes achamos impossível a transformação de um sistema, de uma realidade, de uma vida? Quantas vezes não nos permitimos sonhar por achar impossível estes sonhos. Os grandes feitos da humanidade partiram também de um pensamento. Todos os grandes ou pequenos movimentos em prol da vida em abundância do mundo partiram de um pensamento aqui e acolá. A frase "sonho que se sonha sozinho é somente um sonho, mas sonho que se sonha junto se torna realidade" reflete isso. Também é isto que Jesus Cristo quer nos dizer em tantas historias que nos contou. Ele não somente sonhou como fez acontecer. Ele disse: "Vocês são o sal da terra e a luz do mundo"...Juntos temperamos e iluminamos melhor.
Cada atitude nossa, mesmo que pareça pequena e que não dê frutos instantâneos, é importante e traz resultados. Existem sonhos iguais espalhados pelo mundo inteiro. Que possamos sonhar na certeza de que este sonho pode se tornar realidade. Esta certeza nós temos no próprio Cristo que tornou o sonho da nossa salvação realidade.
"E difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul"
Fonte: http://sonhosdemeninamulher.spaceblog.com.br/


VAMOS RIMAR?

Seja no Nordeste
No Norte ou no Sul
Temos que nos espelhar
Neste vestido azul.

São por ações como esta
Que a vida pode mudar
Pois não precisa ser ao todo
Mas na rua onde habitar.

Se todos pensassem assim
Como fez o professor
A vida seria bela
Sem haver nenhum rancor.

Tantos que ganham bem
Mas  alimenta a corrupção
Dependem do nosso voto
Pra ganhar e eleição.

Outros ganham quase nada
Como fez o professor
Talvez fez economia
Pra mostrar o seu valor.

Esse é o dia a dia
Desta linda profissão
Enfrentando obstáculo
Pra levar a educação.

Isso vemos todo dia
Na nossa população
Mas somente o professor
Teve essa compaixão.

Podemos mudar o mundo
 Doando nos um pouquinho
Com gestos elogiáveis
Que fazemos com carinho.

Esta é uma História
Pra podermos meditar
Pensar muito no vestido
Que alguém pode doar.

Não só um tecido azul
Mas as cores que quiser
Devemos fazer felizes
Muitas Marias e José's.

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Hermano Alves
Poço Verde - SE
11 de maio de 2014
Parabéns Mamães!!!













sábado, 10 de maio de 2014

GARRAFINHAS DE CERVEJA PIRIGUETI VIRA ENFEITES ARTESANAIS

Crochê

Enquanto uns passam momentos de curtição saboreando as diferentes bebidas, em diferentes embalagens, outros procuram reaproveitar vasilhames construindo artesanalmente algo que seja de importancia visual, social e ornamental. Sabendo que está fazendo um grande bem para a natureza. Partindo do principio que uma garrafa de vidro na Natureza, demoro para se decompor aproximadamente 1.000 anos ou tempo indeterminado.  Linha de crochê fica de 30 a 40 anos pra se decompor. Então, nós aqui da rua José Canoa Filho em  poço verde Se,  resolvemos colaborar com o meio ambiente. Fazendo ARTESANATO EM CROCHÊ ENCIMA DAS GARRAFINHAS DE CERVEJA. Vejam como ficaram:






 Crochê ou croché


É uma espécie de artesanato feito com uma agulha especial, dotada de um gancho. Consiste em produzir um trançado semelhante ao de uma malha rendada.
crochê tunisiano é uma técnica semelhante à do tricô manual, porém é realizado com uma única agulha com um gancho na extremidade, tal como a agulha de crochê tradicional.
Origem
A palavra "crochê" tem origem no francês medieval croké, termo que designava um instrumento de ferro recurvado, uma espécie de gancho, que permitia suspender ou segurar alguma coisa. No século XIX, surge na França a expressão broder au crochet (literalmente, "bordar com o gancho"). Encyclopædia Britannica

Ninguém tem a certeza de quando ou onde o crochê começou. Segundo os historiadores os trabalhos de crochê tem origem na Pré-história. A arte do crochê, como a conhecemos atualmente, foi desenvolvida no século XVI. O escritor dinamarquês Lis Paludan tentou descobrir a origem do crochê na Europa e fundamentou algumas teorias. A mais provável é a de que o crochê se originou na Arábia e chegou à Espanha pelas rotas comerciais do Mediterrâneo. Também há indícios posteriores da técnica em tribos da América do Sul, que usavam adornos de crochê em rituais da puberdade. Na China, bonecas eram feitas com a mesma técnica. Entretanto, o autor afirma que não há evidência concreta sobre o quão antiga é a arte do crochê.
A origem mais provável vem da técnica de costura chinesa, uma forma primitiva de bordado que foi difundida no Oriente Médio e chegou à Europa por volta de 1700. Mas o crochê só começou a ser fortemente difundido em 1800. A francesa Eleonore Riego de la Branchardiere desenhou padrões que podiam ser facilmente duplicados e publicou em livros para que outras pessoas pudessem começar a copiar os desenhos.Os trabalhos com a técnica do crochê podem ser realizados com qualquer tipo de fio ou material, a depender da peça a ser executada - uma toalha delicada ou uma colcha, um casaco, um tapete resistente etc.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 6 de maio de 2014

MÃE: SINÔNIMO, DE CARINHO E DEDICAÇÃO > FELIZ DIA DAS MÃES!


História do Dia das Mães

Origens da comemoração na Grécia, Roma, Inglaterra, Estados Unidos, significados, oficialização da data, tradição da entrega de presentes, comercialização desta data comemorativa
  




No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio (de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa. Vamos entender um pouco mais sobre a história do Dia das Mães.

História do Dia das Mães

Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os  gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem  homenagens à deusa.
Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele,  mãe dos deuses.
Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada  em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.
Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”.  Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.
Nos Estados Unidos, a ideia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A ideia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional,  foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário. 
Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.


Fonte: http://www.suapesquisa.com/historia_dia_das_maes.htm

sábado, 3 de maio de 2014

ERA UMA VEZ UMA ÁRVORE QUE AMAVA UM MENINO

A Árvore Generosa

Era uma vez uma Árvore que amava um menino.
E todos os dias, o menino vinha e juntava as suas folhas. E com elas fazia coroas de rei. E com a Árvore, brincava de rei da floresta. Subia no seu grosso tronco, balançava-se em seus galhos! Comia seus frutos.
e quando ficava cansado, o menino repousava à sua sombra fresquinha.
O menino amava a Árvore profundamente.
E a Árvore era feliz!Mas o tempo passou e o menino cresceu!
Um dia, o menino veio e a Árvore disse:
"Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos, repousar à minha sombra e ser feliz!"
"Estou grande demais para brincar", respondeu o menino. "Quero comprar muitas coisas. Você tem algum dinheiro que possa me oferecer?"
"Sinto muito", disse a Árvore, "eu não tenho dinheiro. Mas leve os frutos, Menino. Vá vendê-los na cidade, então terá o dinheiro e você será feliz!"
E assim o menino subiu pelo tronco, colheu os frutos e levou-os embora.
E a Árvore ficou feliz!

Mas o menino sumiu por muito tempo... E a Árvore ficou tristonha outra vez.
Um dia, o menino veio e a Árvore estremeceu tamanha a sua alegria, e disse: "Venha, Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos e ser feliz."
"Estou muito ocupado pra subir em Árvores", disse o menino. "Eu quero uma esposa, eu quero ter filhos e para isso é preciso que eu tenha uma casa. Você tem uma casa pra me oferecer?"
"Eu não tenho casa", disse a Árvore. "Mas corte os meus galhos, faça a sua casa e seja feliz."
O menino depressa cortou os galhos da Árvore e levou-os embora para fazer uma casa.
E a Árvore ficou feliz!

O menino ficou longe por um longo, longo tempo, e no dia que voltou, a Árvore ficou alegre, de uma alegria tamanha que mal podia falar.
"Venha, venha, meu Menino", sussurrou, "venha brincar!"
"Estou velho para brincar", disse o menino, "e estou também muito triste." "Eu quero um barco ligeiro que me leve pra bem longe. Você tem algum barquinho que possa me oferecer?"
"Corte meu tronco e faça seu barco", disse a Árvore. "Viaje pra longe e seja feliz!"
O menino cortou o tronco, fez um barco e viajou.
E a Árvore ficou feliz, mas não muito!

Muito tempo depois, o menino voltou.
"Desculpe, Menino", disse a Árvore. "não tenho mais nada pra te oferecer. Os frutos já se foram."
"Meus dentes são fracos demais pra frutos", falou o menino.
"Já se foram os galhos para você balançar", disse a Árvore.
"Já não tenho idade pra me balançar", falou o menino.
"Não tenho mais tronco pra você subir", disse a a Árvore.
"Estou muito cansado e já não sei subir", falou o menino.
"Eu bem que gostaria de ter qualquer coisa pra lhe oferecer", suspirou a Árvore. "Mas nada me resta e eu sou apenas um toco sem graça. Desculpe ... "
"Já não quero muita coisa", disse o menino, "só um lugar sossegado onde possa me sentar, pois estou muito cansado."
"Pois bem", respondeu a Árvore, enchendo-se de alegria. "Eu sou apenas um toco, mas um toco é muito útil pra sentar e descansar.
Venha, Menino, depressa, sente-se em mim e descanse."
Foi o que o menino fez.
E a Árvore ficou feliz.
[de Shel Silvertein, Adaptado por Fernando Sabino]


Fonte: http://grupocontoaconto.blogspot.com.br





sexta-feira, 2 de maio de 2014

BARRAGEM DO AMARGOSA POÇO VERDE, QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ!

ESTA É UMA IMAGEM DE 2008 CONFORME IMPRESSÃO NA MESMA

CALAMIDADE DA SECA

Considerado um dos pontos turísticos da nossa região, a Barragem do Amargoso mostra pela primeira vez a sua face negra e negativa. Desde a sua inauguração ocorrido nos anos 80, esse grande patrimônio hídrico nunca esteve nessa situação. Devido as grandes estiagens ocorridas nos últimos anos,  o que era fonte de renda para algumas famílias na criação de peixe em gaiolas, agora se encontra como estamos vendo. Seca total.
Todos nós que conhecemos o potencial hídrico desta que era uma das maiores reservas de água da região poçoverdense, gostaríamos de vê alguma autoridade se interessar em recavar o que hoje está praticamente seco com o fundo rachado e pedindo clemência. Veja também que quase não existe mais a vegetação nativa em volta da mesma. A pequena visão que temos nessa fotografia, vemos apenas algumas arvoretas exóticas numa pequena faixa seguindo o paredão. Mas nos lados nascentes e circular está bastante desprovido de vegetação. O que contribui para a evaporação da água.
Além das famílias que sobreviviam da criação de peixes no sistema de gaiolas, outros produziam verduras em volta da barragem. Principalmente no lado Norte. Hoje olham para trás e verem um senário desolador e triste. Sem esquecer dos proprietários de bares do entorno da aguada. Onde sobreviviam do turismo com as constantes visitas de pessoas interessadas em conhecê-la e saborear os gostosos peixes que ali eram pescados pelas famílias já lembradas. Enfim, acho que toda a região está muito triste em ver faltar aquela abundancia de água já visualizada num passado não tão distante.

Hermano Alves - 02 DE MAIO DE 2014




Fotos: Hermano Alves

Fotos: Hermano Alves

Fotos: Hermano Alves


Fotos: Hermano Alves


Maquinas fazendo o trabalho de limpeza da barragem