UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

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domingo, 23 de fevereiro de 2014

POVOADOS QUE AVIZINHAM A FAZENDA ABÓBORA

POVOADOS QUE AVIZINHAM A FAZENDA ABÓBORA/R. DO POMBAL - BAHIA






O povoado Feira da Serra fica localizado a 23 km da sede do município de Ribeira do Pombal, fundado por volta de 1940, sendo comemorado seu aniversário no dia 8 de setembro, mesmo dia que se celebra o dia de Nossa Senhora das Graças, padroeira do povoado.
O povoado teve seu inicio a partir do momento em que o Senhor Francisco Souza Borges, sua esposa Maria Souza Borges e família construíram a primeira casa da comunidade, logo em seguida o Senhor Manoel Pamá, o Senhor Joãozinho Vaqueiro e suas respectivas famílias construíram mais casas, embora simples de palha, dali por diante começou a povoar este lugar.
Ex existia na época uma cobertura extensa e sombreada por um pé de Cajarana, na qual funcionava uma feira, sendo considerada uma das maiores da região, onde os poucos moradores vendiam os produtos que cultivavam, a exemplo do feijão; farinha; milho; carne; leite e seus derivados; verduras; frutas e objetos artesanais feitos de pindoba como a esteira, vassoura, sandálias, abanos, cestos, dentre outros; também se comercializava roupas, sandálias, comidas e animais. Era desta feira que a população sobrevivia, alguns anos depois a feira ficou famosa e pessoas da região passaram a participar da feira comprando e vendendo os seus produtos.
O nome Feira da Serra se deu por conta da feira existente na comunidade e frequentada por pessoas de toda região, antes era conhecido como serra das almas, logo mais tarde apelidado por todos de Pindoba (pelo fato da região esta rodeada de pindobeira) e Cachimbo (e até hoje esses apelidos são muito utilizados por moradores da região).
Por volta da década de 50, a senhora Maria Souza Borges, sendo muito católica e devota de Nossa Senhora das Graças patenteou construir uma igreja em homenagem a Santa e com a ajuda de Ferreira Brito ela conseguiu, e até hoje a igreja existe na qual é celebrada uma missa mensal e a novena.
O povoado cresceu e continuou desenvolvendo, e hoje têm escolas, creche, posto de saúde, mercados, bares, etc. É um lugar muito tranquilo para morar e visitar e seus habitantes são hospitaleiros. Em 08 de setembro de 2010 o povoado faz 70 anos de sua existência.
Fonte: http://rdopombal.blogspot.com.br/

Ainda bem pequenino,  no inicio dos anos 70, meus pais e parentes já frequentavam bastante esse povoado. Principalmente aos domingos. Seria o mercado central o ponto de referencia para negociar os produtos primários colhidos no campo.
No mesmo espaço, as pessoas tambem vendiam: doces, bolos manuê, beju de tapioca, comidas, carvão, bocapiu, esteira, saco de esteira para armazenar cereais com areia, entre outros produtos.
Sem falar do maravilhoso passeio nos dias de missa. Que eram realizada num intervalo de 60 - 60 dias. tempo bastante para arrumar recurso para compra a proxima roupa que seria usada na missa. Isso para mim era uma grande festa. Já que não havia outra diversão, a não ser a missa e a própria feira, quando dava certo ir.




Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7330194794697730547#editor/target=post;postID=4335912000411847128














Quando se iniciou o povoado só moravam nessa região famílias dos Dionizio, em casinhas muito pobres, foi então que com um abaixo assinado, enviado ao Prefeito conseguiu um terreno, e o povoado começou o seu crescimento. Depois começou a chegar outras famílias e construíram suas casas. A escola onde as crianças estudavam era muito longe, então resolveram transferir os alunos para a igreja, que foi construída no centro da comunidade. Esse nome foi dado por que muito antes de chegar à civilização existia muito desses animais e como a localidade fica numa baixa foi dado esse nome “BAIXA DAS ANTAS”. Hoje com varias famílias o povoado agora tem uns 22 anos de existência. O Padroeiro de lá é São José porque a maioria dos primeiros moradores eram José, então quando construíram a igreja colocam São José como padroeiro, assim na época das secas, ele ajudaria com as chuvas.



Hoje um dos profissionais do magistério que presta serviços a esta comunidade faz parte da minha família. (prima). A mesma se desloca todos os dias da sede municipal para prestar esse valioso serviço. Não só no Povoado Baixa das Antas, mas também na Fazenda Abóbora. Ela que é genuinamente desta região. Hoje habita na sede do município.

Todos nos lembramos da Baixa da Capoeira. É exatamente próximo onde se iniciou o povoado Zantinha.  Quase que lela o nome do antigo povoado de Antas. Onde a familia Freire possui sua terras. É nesse mais antigo que existe a capela e tem a sua padroeira N. S. da Conceição. Lá também descansa eternamente a população que partiram desta vida para habitarem em outro plano. Já que possui um dos mais antigos cemitérios da região. Nomes como: Lianinha, Totonho Freire, Pedro Freire e outros, são bastante conhecidos entre a população do Municipio de Ribeira do Pombal.

Outros como Gaudêncio, Lorenço, Vilarindo, Cundino, Santinho Totonho entre vários, jamais sairão da memoria desta população.



 Fonte: https://www.blogger.com/blogger\Unidos pela preservação



Vejam também

  • SACO DAS ABÓBORAS - MINHA TERRA, MINHA SAUDADE.
  • FAZENDA  ABÓBORA  E  OS  SEUS  PERSONAGENS
  • RIBEIRA DO POMBAL - ORIGEM E CULTURA REGIONAL
  • POÇO DAS VARAS - CULTIVANDO VERDE
  • FAZENDA ABÓBORA - O SERTANEJO É SEM DÚVIDAS UM FORTE
  • POÇO DAS VARAS - RIBEIRA DO POMBAL - BAHIA
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sábado, 22 de fevereiro de 2014

RASGA MORTALHA OU CORUJA DAS TORRES

"RASGA MORTALHA"

Certo mesmo é que, os alunos de nossa escola (Escola Agrícola Municipal Presidente José Sarney) descobriram que num dos galpões do aviário atualmente desativado, estava sendo ocupado por uma inquilina de luxo, Uma Coruja Rasga Mortalha. Para mim não causou nenhuma surpresa, pois há mais ou menos 10 anos já tinha observado e fotografado a mesma habitando nesse lugar. Mas o que nos causou alegria e curiosidade foi o fato de existir um casal, e deste nascer alguns filhotes, vivendo e sendo alimentado pelos paizões. 
Podem  até terem fama de algorozos, mas a nossa felicidade é muito grande, em observar o crescimento da espécie. Sendo ou não odiada, o fato é que estas aves ajudam a manter o meio ambiente em equilíbrio. E fazendo parte da grande cadeia alimentar. Por que estas estão habitando nestes galpões? A verdade é que nós, seres humanos estamos ocupando os espaços aonde deveriam estar habitando toda a fauna.

Aproveitando o ensejo, tirei algumas fotografias. Registrando assim a visita ao habitat da coruja.






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LENDA SOBRE ESTA AVE



família dos titonídeos

OUTROS NOMES - Coruja-das-torres, coruja-da-igreja, coruja-branca, coruja-católica e rasga-mortalha

Rasga-mortalha é o nome popular que se dá, na região
norte e nordeste, a uma pequena coruja, de cor branca, de vôo
baixo. O atrito de suas asas, ao voar, produzem o som
de um pano que está sendo rasgado. O povo acredita
que, quando ela passa sobre a casa de alguma pessoa
doente, ela esteja rasgando a mortalha do doente, que ,
assim está prestes à morrer.


A rasga mortalha é uma coruja, grande e branca que como toda coruja só sai na boca da noite. Quando ela passa por cima de uma casa e dá aquele grito, que parece pano rasgando, é um aviso de que alguém da casa vai morrer e é logo.

Conhecida também como Suindara, a rasga mortalha é uma coruja que possui fama de agourenta. Em algumas regiões, principalmente no norte e nordeste do Brasil, acredita-se que quando essa ave passa por cima de alguma casa soltando um ruído semelhante a um “pano sendo rasgado”, é sinal de que algum morador por ali está perto de morrer.

Essa crendice teve início a partir de uma antiga lenda. Conta-se que tudo começou com uma jovem de trinta e cinco anos de idade, um pouco gorda e de pele muito branca. A jovem se chamava Suindara, trabalhava como carpindeira (mulheres com mais de trinta anos que eram pagas para chorarem em velórios e cemitérios) e era filha de um temido feiticeiro chamado Eliel. A jovem Suindara era muito inteligente e respeitada na sua comunidade, todos a conheciam como “Coruja Branca”. Suindara levava uma vida normal, exceto pelo fato de ser carpindeira.

Os problemas da jovem iniciaram quando ela começou a namorar as escondidas com um rapaz chamado Ricardo, que era filho de uma condessa chamada Ruth. A condessa era conhecida por sua rigidez e era muito preconceituosa. Se o romance de Suindara e Ricardo fosse descoberto, jamais seria aceito pela condessa, mas Ruth acabou descobrindo e arquitetou um plano malévolo para acabar com a relação dos dois.


A condessa mandou que sua empregada Margarida entregasse um bilhete para a carpideira dizendo que contrataria os seus serviços e para isto seria necessário que as duas se encontrassem atrás de uma cripta azul, que ficava no local mais afastado e escuro do cemitério .

Assim que Suindara chegou ao local combinado foi assassinada por um empregado de Ruth. Todos lamentaram muito quando ficaram sabendo da morte da jovem. A enterraram em um luxuoso mausoléu e para homenageá-la esculpiram uma enorme coruja branca no meio da sua cripta.

Eliel, utilizou as cartas de tarô e acabou descobrindo que a verdadeira assassina de sua filha era a condessa da aldeia. Foi aí que ele resolveu executar um poderoso ritual para se vingar da assassina. Eliel foi até o túmulo de sua filha e executou sua magia. O espírito da moça penetrou na enorme estátua de coruja branca e fez com que ela criasse vida própria. A coruja saiu voando pela aldeia e foi até a sacada da janela do castelo onde dormia Ruth, começou a piar um canto estranho, semelhante ao som de roupa de seda sendo rasgada. Durante toda a noite a aldeia ouvia assustada o som aterrorizante da ave. No dia seguinte a condessa amanheceu morta e suas roupas de seda foram encontradas rasgadas, como se alguém as tivesse cortado.

A partir desse evento, a coruja começou a soltar seus gritos aterrorizantes sempre que alguém estava perto de morrer na aldeia. Até hoje as pessoas ainda temem quando a “rasga-mortalha” sobrevoa suas casas soltando “gritos”, pois bom sinal não é. Existe até um “contra-feitiço” para a maldição da coruja, são palavras que se diz para afastar o agouro do animal: ” Aqui não tem tesoura nem pano, não tem ninguém morando aqui” Eu mesmo já testemunhei morte de gente que foi “agourada” pela “rasga-mortalha”, pode até ter sido coincidência, mas quem sou eu para duvidar?!

Diz a lenda que se uma coruja Rasga-Mortalha pousar no telhado ou na sacada de sua casa e piar, um som semelhante ao rasgo de seda é sinal de que alguém da casa logo falecerá.

Após a Lenda da "Rasga Mortalha" vem toda sua identificação

Habitam em diversos lugares do mundo, em geral, em todos os continentes exceto a Antártica, gostam de lugares abertos e de climas que variam de temperados aos tropicais.
Descrição

Mede cerca 20 a 36 cm de comprimento, com uma envergadura de cerca de 75-110 centímetros. A forma da cauda é uma maneira de distinguir a coruja-das-torres de verdade quando vista em voo, como os movimentos são oscilantes e abrir das pernas balançando as penas. O rosto com a sua forma peculiar e os olhos negros dão à ave voando uma aparência estranha e surpreendente, a crista de penas acima do bico se assemelha a um nariz.
 Seu peso varia de 250 a 700 g, sendo as fêmeas geralmente 25% maiores que os machos. Podem viver até 10 anos em ambiente selvagem, e a coruja-das-torres mais velha conhecida vivia em cativeiro na Inglaterra e já havia completado 25 anos quando deixou de por ovos. É uma ave de médio porte, com cores castanho-claro e manchas pretas nas costas e parte de trás da cabeça, além de pequenas e finas manchas pretas ou marrom escuras espalhadas por todo o corpo exceto na parte interna das asas (parte "de baixo"). Seu peito, e toda parte inferior do corpo, tal como a área interna das asas são de cor branca, podendo também apresentar-se na cor branco-acinzentado ou branco amarelado. A plumagem é suave e densa, com delicadas extremidades nas asas para abafar o som produzido pelas mesmas ao se moverem. As asas são redondas nas bordas e tem curvatura bastante suave, medem em média 107 cm em membros adultos. As linhas lacrimais seguem dos olhos até o bico. Bico tem forma de gancho para dilacerar carne. O pescoço tem área de "giro" de 270° para compensar o fato de seus olhos serem imóveis, elas costumam balançar a cabeça da esquerda para a direita quando estão curiosas ou analisando o ambiente, pois assim elas aumentam a área que visualizam e podem visualizar as imagens tridimensionalmente. A cauda é utilizada como estabilizador durante o bote. As pernas longas e poderosas amortecem o impacto das aterrisagens e estão cobertas de penas brancas até o tarso, onde geralmente não há abundância de penas. Os ouvidos assimétricos permitem localizar as presas no escuro pois sua capacidade auditiva lhe permite diferenciar o tempo que o som chega em cada ouvido, os grandes discos faciais atuam como uma antena nesse complexo sistema auditivo, recolhendo sons o canalizando-os para os ouvidos.
Tem excelente visão noturna. Possui a capacidade de distinguir na escuridão a uma altura de 10 metros qualquer coisa que se movimente no solo. Possui a visão cem vezes melhor que a dos homens e necessita de apenas 10 por cento da luz que o olho humano usa para distinguir alguma coisa. Isso pode ser explicado por ela ter olhos enormes em relação ao seu tamanho, e a forma alongada (ao contrário do esférico sistema ótico humano) se alarga em direção à retina, abrindo espaço entre a pupila e o cristalino.
Hábitos
É uma ave naturalmente noturna e, frequentemente, apresenta alguma atividade crepuscular. Tyto albas encontrados em atividade durante o dia estão geralmente famintos ou buscando alimento para sua ninhada. Permanecem durante o dia em fendas em árvores, cavidades de rochedos, forros ou sótão de casas, torres de igreja etc. Costumam banhar-se em poças de água e pequenos córregos. Seu voo extremamente silencioso dá-se devido à sua adaptação a caças noturnas: sua aproximação não é identificada pela presa, que é facilmente capturada. São encontradas solitárias ou aos pares. Geralmente são sedentárias, não saindo de uma região depois de instaladas. O seu território possui um raio de 7400 m, em média.
Voz
A sua vocalização é um grito rouco, que se assemelha ao ruído de tecido sendo rasgado3 . Apresenta um piar agudo quando se fere ou machuca, que também é vocalizado repetidas vezes para o acasalamento4 . Se surpreendida no seu esconderijo ou empoleirada, começa então a repetidas vezes reproduzir um som de estalar, chocando sua língua ao bico. As crias emitem um som de pedido como de um ressonar ruidoso5 .
Alimentação
As corujas-das-torres são animais noturnos altamente dotados para caçar pequenas avesinvertebradosroedores, pequenos lagartos e anfíbios. A sua principal ferramenta de caça é a sua aguçada audição que lhes permite ouvir sons e definir a posição da presa na escuridão total. Voam baixo, assim elas escutam os movimentos de suas presas e identificar facilmente obstáculos próximos pelo eco de seu quase inaudivel bater de asas. A coruja posiciona as pernas para a frente e esticando as suas garras afiadas, posicionando 3 garras para frente e uma para trás para apanhar a sua presa, invertebrados elas costumam comer vivos e inteiros, enquanto que pequenos vertebrados são mortos por asfixia, apertando forte as garras contra o peito deles. Suas presas são geralmente engolidas inteiras, presas muito grandes são desmembradas ou então arrancando pequenos pedaços e comendo-os, também não é raro encontrar Tyto albas que normalmente comam presas pequenas por partes ou arrancando pequenos pedaços antes de engolir o resto da presa de uma única vez, acredita-se que façam isso para saborear a carne e o sangue, aparentemente a bílis não lhe é desagradável apesar do forte odor, esse raro hábito alimentar já foi identificado em alguns Tyto Alba em cativeiro possuídas por falcoeiros brasileiros. Cerca de 8 a 10 horas mais tarde elas regurgitam uma única pelota de material que não conseguiu digerir, essa pelota úmida e preta (chamada de castou pellet em inglês) geralmente contém coisas como ossos, dentes, restos de carapaça de invertebrados, penas e pelos. Também é comum a Tyto albas nunca beberem água, retirando todo o líquido de que necessitam da carne que consomem.
Reprodução
Quando as corujas-das-torres acasalam, tornam-se parceiros para a vida toda. Se reproduzem pelo menos 1 vez ao ano em qualquer época, definido apenas pela quantidade de comida disponível em seu território. O macho inicia a corte chamando a fêmea, ele faz um voo de exibição, incluindo fortes batidas de asas. O par usa como ninho geralmente os mesmos locais que ja usavam anteriormente. A fêmea põe os ovos em uma cavidade escura e incuba-os. Cada ovo é posto com 2 ou 3 dias de diferença para que choquem em tempos diferentes. Os progenitores estão sempre caçando em turnos, evitando deixar a prole sozinha, quando isso ocorre a chance de que seus filhotes sejam atacados por corvos ou outros predadores é grande. As crias mais velhas são alimentadas primeiro e por vezes as mais novas morrem de fome, as mais velhas comem então as suas irmãs já mortas, assegurando a sua sobrevivência. As Tyto Albas ganham peso até o quinto ou sexto mês de vida, quando começam a gradualmente perder peso e reduzir seu apetite, chegando então à fase adulta.
Habitat
A espécie está associada a lugares abertos, como pastagens e terrenos agrícolas ou semi-abertos. Habita em cavernas, telhados de celeiros, prédios e em torres de igrejas, de onde leva um de seus nomes mais populares.
É uma das aves com maior distribuição no planeta. Habita todos os continentes com exceção da Antártida.
Nidifica em quintas, montes, moinhos, celeiros, ruínas e igrejas, e mesmo em grandes povoações. Evitando normalmente florestas, particularmente resinosas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coruja-das-torres

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