EIS AQUI UM POUQUINHO DE HISTÓRIA DO LUGAR
Diante da importância política, econômica e social da referida comunidade (Fazenda Abóbora), venho relatar um pouquinho da sua história. Relato este, contado por pessoas que desde os primórdios habitou neste lugar.
Contam os mais antigos moradores que o nome Abóbora iniciou-se com uma grande plantação de abóbora realizada pelos índios habitantes deste local. Ali foram plantados uma grande quantidade deste fruto, que o produziu bastante, sendo até impossível aproveitar toda sua produção. Daí a denominação Abóboras.
Vista Panorâmica da Comunidade Abóbora foto tirada e uma altura de mais de 300 metros de altura |
Esta é uma vista panorâmica de um "condomínio" fechado através de porteiras pertencente aos familiares de Zé de Porfírio (meu Tio/Padrinho).
Foto: Condomínio da família Zé de Porfírio (Faz Abóbora) |
Aqui são desenvolvidos diversos trabalhos excelentes de preservação da florada silvestre. Afim de alimentar as abelhas para o fornecimento de mel, que além de alimentar a família com material de excelente qualidade e pureza, será comercializado o excedente da coleta para particulares. E também é levado para a cooperativa ou casa do mel de Ribeira do Pombal. Não só na propriedade, como apicultura doméstica. Más também, em outras comunidades em que ainda existe preservação da vegetação. Como apicultura migratória. Além da apicultura, são desenvolvidas outras atividades agrícolas como: A conservação das fruteiras, que há tempos já existem: cajueiro, mangueira, licurizeiro, entre outras espécies. criação de animais e plantio de palma tipo aquele do projeto palma para o Nordeste de Paulo Suassuna (Neto de Ariano Suassuna Escritor Paraibano, e criador do filme O Alto da Compadecida).
Criatividade é o que não falta para a turma deste condomínio. Ao olharmos para o alto da montanha de onde tirei estas fotos, veremos uma grande e enorme iniciativa por parte do Raimundo, onde idealizou um cultivo de cajueiro precoce e outras plantas: medicinais, frutíferas, ornamentais e exóticas, condimentares e outras destinadas à produção de sucos. Do tipo Maracujá.
Criatividade é o que não falta para a turma deste condomínio. Ao olharmos para o alto da montanha de onde tirei estas fotos, veremos uma grande e enorme iniciativa por parte do Raimundo, onde idealizou um cultivo de cajueiro precoce e outras plantas: medicinais, frutíferas, ornamentais e exóticas, condimentares e outras destinadas à produção de sucos. Do tipo Maracujá.
A comunidade Abóbora, nasceu de uma fazenda que teve um dia os seus limites predominantes. São eles: Barreirinha da Baixa do Cipó à Serra do Chapéu - dividindo-se com os Piqués - Barreira da Gordura dividindo-se com os logradouros à Braúna do Poço das Varas. Esta, já nos limites com a referida comunidade de Poço das Varas.
Dentro dos domínios da referida fazenda (Abóbora) podemos citar algumas localidades posteriormente criadas: Saco Comprido, que localiza-se logo do outro lado da montanha de onde tirei estas fotografias. Saco das Capoeiras, Alexandrino, Antas (Zantas) e parte do Poço das Varas.
Antigos moradores da Fazenda Abóboras
Todas as localidades são formadas por pessoas responsáveis pelo desenvolvimento do lugar. Assim há indivíduos de vidas longas e outra com tempos de existência bastante reduzido. Outros nem chegam a nascer. Digo isso, para começar a citar pessoas que começaram a formar esta comunidade que outrora foi fazenda, mas com o passar do tempo vieram as necessidades da divisão territorial para formar o que hoje está sendo bem habitada por muita gente.
Peço desculpas aos leitores aboborenses se alguns nomes de antigos moradores não aparecerem na seguinte relação:
# Família de Plázio, família de Bertolomeu, família de Epifânio, família de Pedro Freire (este saiu da comunidade para habitar em Ribeira do Pombal e exercer o ofício de Tabelião.Família de Paulo Romão da rosa (descendente de Italiano) .Família de Pedro Chaves. Família Crispim, Família Porfírio, família Pascoal, famíla Martim, Família Vicente, família Dedé, família Zuca, família Agnelo, Família Tomás, Família Mamedo, família Piroca, Família Jardo, família Zé Preá, família Pedro Nolaço, família Antonio de Angelina, família Zé Pequeno, família Geraldo, família Zé de Siriaco, família Zé Bambá, família Liocardo, família Zé Branco, família Teínho, família Senhor de Vicente, família Severiano, este saiu da região em 1972 para habitar no povoado Raspador - Ribeira do Amparo - Bahia, e em 1980 mudou-se para Poço Verde - Sergipe. Família Tanazinho, família Inês (esta, filha de Lorença que veio como escrava para trabalhar nas lavouras da fazenda (Abóbora), família Zé Maria, entre outros que não lembramos no momento. Fonte de informação do Sr. zé de Porfírio.
# Família de Plázio, família de Bertolomeu, família de Epifânio, família de Pedro Freire (este saiu da comunidade para habitar em Ribeira do Pombal e exercer o ofício de Tabelião.Família de Paulo Romão da rosa (descendente de Italiano) .Família de Pedro Chaves. Família Crispim, Família Porfírio, família Pascoal, famíla Martim, Família Vicente, família Dedé, família Zuca, família Agnelo, Família Tomás, Família Mamedo, família Piroca, Família Jardo, família Zé Preá, família Pedro Nolaço, família Antonio de Angelina, família Zé Pequeno, família Geraldo, família Zé de Siriaco, família Zé Bambá, família Liocardo, família Zé Branco, família Teínho, família Senhor de Vicente, família Severiano, este saiu da região em 1972 para habitar no povoado Raspador - Ribeira do Amparo - Bahia, e em 1980 mudou-se para Poço Verde - Sergipe. Família Tanazinho, família Inês (esta, filha de Lorença que veio como escrava para trabalhar nas lavouras da fazenda (Abóbora), família Zé Maria, entre outros que não lembramos no momento. Fonte de informação do Sr. zé de Porfírio.
Vista panorâmica da Comunidade Abóbora. |
Subida com aproximadamente 80 metros de altura até o futuro pomar. |
Estamos aqui curtindo esta beleza de lugar. |
Cabaninha do Raimundo |
Esta área está sendo aproveitada para um pomar de cajueiro e diversas plantas frutíferas. Além do consorciamento com outras culturas de ciclo curto (anual), como melancia, feijão, maxixe e outros Estamos nesta cabaninha construída pelo jovem Raimundo (à esquerda). aqui é uma verdadeira terapia para aqueles que vivem como eu (à direita) nas cidades, estamoa a aproximadamente 300 a 400 m de altitude. mas nada mal. imaginem no futuro quando estas árvores estiverem produzindo, como será maravilhoso para um lazer especial. além disso, os saborosos das frutas que serão gerados por aqui. |
Aqui está sendo implantado pelo jovem Raimundo, uma área de plantas frutíferas, como: Cajueiro precoce, mangueira e diversas outras espécies. Objetivo principal - fornecer alimentos para a sua colméia, que fica localizada logo abaixo desta elevada montanha. e reflorestar o ambiente, servindo como cartão postal para aqueles visitantes que gostam do verde e do ambiente com ar puro e saudável. dá pra vê em detalhes uma cova com muda de cajueiro já começando o seu desenvolvimento.