DUM LAMAÇAL AO HOSPITAL
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Eis aqui um pouquinho da nossa história. Seria apenas de alegria, se não fosse trágica.
* Hermano Alves
* Tharlles Hérmand
---------------------20 de junho de 2010-------------------
Uma data inesquecível
Vou relatar um pouquinho
Do que não posso esquecer
Vou contar só um tiquinho
Nesse instante a você.
Numa manhã de domingo
Acordei pensando assim...
Sem comentar com ninguém
Pensei somente pra mim.
Pegarei a minha moto
Seguirei caminho à frente
Irei assistir ao jogo
Na casa do meu parente.
Era um dia de domingo
O Brasil ia jogar
Torcendo por resultado
Que ele fosse ganhar.
Assim pensava comigo.
Sem falar nada a ninguém
Será mesmo o dia certo?
Para quem vai ou quem vem?
Porém ao pensar bastante
Resolvi me arrumar
Organizei a sacola
Pra ir mesmo passear.
Seria um domingo qualquer
Se não fosse tão tristonho
Não procurem nem saber
Do grande susto medonho.
Aí acordei meu filho
Pra comigo passear
Que manhã tão tenebrosa
Prefiro não me lembrar.
Tomamos o café matinal
Pra seguir nossa viagem
E cumprir nosso destino
Por uma terrível rodagem.
A quem ficou, até logo...
Retornamos amanhã
E se tudo correr certo
Chegaremos de manhã.
Seguimos estrada a fora
Levando alegria conosco
Com esperança estampada
E alegria no rosto.
Um quilômetro se passou,
Tudo bem, muito obrigado.
Três quilometro completado
O que parecia acertado.
Mas no próximo quilômetro
Veja o que aconteceu
Como todo mundo sabe
O quanto nesses dias choveu.
Tivemos a infelicidade
De encontrar um desvio
Que parecia “mingau”
Ou piseiro de porquil.
Ao seguir por o desvio
Sendo seguido de alguém
Sem lembrar da derrapagem
Nem do acidente também.
Por sinal quem nos seguia
Não deu distância devida
Desconhecendo também
O valor de duas vidas.
Deus que estava conosco
Sem está com o motorista
Fez salvar as nossas vidas
Com valiosa conquista.
Não quebrou nem um ossinho
Apesar da colisão
Só Deus nos faz estas coisas
Só Deus livra da aflição.
É assim que Deus nos faz
Nos momentos de agonia
Não fez apenas conosco
Mas também com a maioria.
Se tem motorista imprudente
Tem um Deus muito maior
Tem a sorte ao nosso lado
Que vive ao nosso arredor.
Agradeço, pois assim.
Tivemos as vidas poupadas
De uma tragédia cruel
Nos confins de uma estrada.
É filme que nunca sai
Jamais das nossas cabeças
São vidas poupadas por Deus
A quem de fato mereça.
Contando assim é mais fácil
Quando tudo já passou
Difícil é viver o momento
De aflição e de temor.
O medo de alguém morrer
No caminho do hospital
Sem ser nem se quer atendido
Por um profissional.
Era isso que eu temia
Mas a mão de Deus amparou
Do local à Simão Dias
À procura de um Doutor.
Ao chegar a Simão Dias
Com uma urgência tirana
Fomos logo encaminhados
Ao hospital de Itabaiana.
Chegando ao endereço
Exato no hospital
O medico pediu urgência
Pra levar pra capital.
Entramos na ambulância
Mais ligeiro que podia
Em direção ao João Alves
Pra sala de cirurgia.
Lá ficamos aguardando
Enquanto o exame chegava
Porém sendo medicado
Pra saber como ficava.
Na verdade é que ficamos
Jogados no corredor
Do domingo até a quarta-feira
Assistindo tanta dor.
Na quarta-feira pensaram
Em nos mandar pra outro lugar
Pra um hospital pediátrico
Onde iríamos ficar.
Foi isso que aconteceu
Transferiram-nos pra lá
Permanecendo até o dia
Da boa alta chegar.
Foram dias e mais dias
Desde o dia do acidente
Sofrendo quem tava doente
E qualquer outro vivente.
Ninguém dorme, só cochila.
Acompanhando um doente
Além da dor que ele sente
Nunca ficamos contentes.
Se estamos num ambiente
Com risco de epidemia
Assistimos toda cena
De uma tremenda agonia.
No João Alves, por exemplo.
Que vem de todo lugar
Diversos acidentados
Só alguns vão melhorar.
É situação de momento
Com uma interrogação
São corredores repletos
Tomando medicação.
Até parece que o mundo
Despencou em toda a gente
Nunca vi tanto acidente!
Ou tanta gente doente.
Vi alguns com as cabeças
Machucadas por inteiro
Tantas vísceras expostas
Causando-nos pesadelos.
É mesmo um ambiente doente
Difícil de imaginar
Num espaço de agonia
Onde um dia fomos parar.
Cheiro forte de remédios
É o que mais tem por lá
Pessoas com traumas diversos
A ponto de se apagar.
Ao vermos sentimos traumas
Sem esquecermos jamais
De um ambiente tão cruel
Jogados como animais.
É mesmo muito difícil
Conviver neste lugar
Lugar de tantas angustias
Ninguém deseja ficar.
O médico receita o povo
É no próprio corredor
Não tem sala separada
Pra quem sente muita dor.
Só depois de muitos dias
Expostos no corredor
É que consegue um destino
Seja no jeito que for.
Ou se volta para a casa
Quando a melhora chegar
Ou mesmo pra o cemitério
Para poder enterrar.
Uns dão sorte, vão deitar.
Se vai ficar internado
Continua o sofrimento
Num quarto mais confortado.
Quem tem alta vai-se embora
Livra-se do sofrimento
O que passou não esquece
Nem mesmo naquele momento.
Veja como é difícil
Adoecer no Brasil
O rico tem mordomias
Até quando está febril.
O pobre sofre bastante
Não podem nem se internar
Nem se quer encontra leito
Até para se deitar.
Mas o votinho é sagrado
Nas épocas de eleição
Acertam a casa do pobre
Pode ser lá no grotão.
Prometem o mundo todo
Prometem os céus estrelados
Prometem emprego digno
Prometem perdão dos pecados.
Quem sabe, é quem já sofreu.
Bastantes nos hospitais
Já viu tanta gente sofrer
Pior do que animais.
Já vi tanto sofrimento
Que nem posso acreditar
Na existência do pior
Mesmo em outro lugar.
Mas estamos por aqui
Até quando Deus quiser
Deixo tudo para atrás
Esperando o que vier.
Estou contando esta historia
Mesmo não sendo comigo
Mas sofri até de mais
Por ser meu filho e amigo.
Poderia até ser eu
Acharia até melhor
Pois sou grande pra agüentar
Sofrer até virar pó.
Dessa vez foi diferente
Apenas acompanhei
Sofri junto toda dor
Que muitas vezes chorei.
Chorava em ver sofrer
Quem não agüenta tanta dor
Talvez prematuro demais
Pra suportar tanto horror.
As fortes dores que tinha
Difícil de suportar
Sem saber dia e data
Que iria melhorar.
Foi sofrimento demais
Em vez de se divertir
Foram tantos amargores
Pois não pudemos seguir.
Não foi um domingo qualquer
Pois tudo isso aconteceu
Foram horas de amargura
Por sorte, ninguém faleceu.
Deus estava nesta hora
Pra nos livrar do pior
Seguiu conosco em frente
Oferecendo o melhor.
Se não fosse a mão de Deus
Que agradeço bastante
Eu não estaria escrevendo
Estes versos nesse instante.
Vê como é legal
Pegar-mos nas mãos de Deus
Pois seus poderes são grandes
Que protege os filhos seus.
Nos momentos de tristezas
Como nós ali passamos
Só nos resta um consolo
Pois Deus está nos olhando.
Não Chamamos ambulância
Pois a dor não esperava
Tivemos uma carona
De Zé Wilson que passava.
Assim quero agradecer
Por nos dar a salvação
Além de outros amigos
Que nos estenderam a mão.
Ali mesmo na estrada
Onde tudo aconteceu
Muitos vieram correndo
A perguntar quem morreu.
Respondemos: - ninguém!
Tem alguém sentindo dor
Porém foi atropelado
Que muito se machucou.
Peça á Deus todo dia
Para nunca acontecer
Porém quando acontece
É difícil esquecer.
Salvamos as nossas vidas
Com a ajuda de Jesus
Cada um traz seu destino
Sentindo o peso da cruz.
Este é um pequeno relato do que aconteceu comigo e com o Tharlles Hérmand (meu filho) em 20 de junho de 2010.
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Era um domingo. Até Parecia um dia lindo e feliz, amanheci lembrando os meus parentes que moram a aproximadamente 45 km de Poço Verde, ou seja, em município baiano, pertencente à Ribeira do Pombal. Era dia de torcer pelo Brasil, que jogaria a sua 2ª partida na Copa 2010. Por sinal seria com a Costa do Marfim. Quando decidi de fato viajar, rumei até a cama do Tharlles, pois era muito cedo, quando se trata de um dia de descanso (domingo). O mesmo ainda resmungou dizendo: - Não estou com vontade de ir... Insistir, até que o mesmo resolvesse sair da sua caminha tão feliz e cobertores quentes para enfrentar uma longa jornada na garupa de uma moto. Parecia está adivinhando que algo de ruim poderia acontecer conosco. Arrumamos à sacola e as 08:00hs colocamos o nosso veículo na estrada. Quando ainda conseguimos percorrer 5 km , com destino a Heliópolis. Mas ali nos esperava uma grande surpresa! Afim de não atrapalharmos os trabalhos que estavam sendo realizados nesse trecho de estrada. Resolvemos seguir por um desvio inlameado que ficava ao lado da obra (asfalto semi colocado). Quando de repente... Um motorista que usava da sua imprudência tentou passar primeiro, fazendo com que nós caíssemos e o mesmo nos atropelasse. Eu que ia conduzindo a moto caí e levantei mais que depressa e pedindo calma. Mas o garupa foi colhido muito rapidamente pelo veículo (Kombi). Sem ter tempo de levantar e livrar-se do choque (pancada). Ali terminava a nossa alegre viagem. E começava outra situação terrível. Rumo aos “hospitais da vida”. Dores, medo de que a pessoa Acidentada (Tharlles ) morresse por não suportar as fortíssimas dores, preocupação, aventuras e outras coisas que até no falar já me causa revoltas e arrepios... Graças aos amigos que tenho em todos os lugares que estou, é que fomos resgatados (transportados) do local até Poço Verde. No momento passava para os seus trabalhos o rotineiros o amigo José Wilson (Zé Ilson da granja como é mais conhecido). Oferecendo carona e trazendo a criança na gabina de sua caminhonete até o “hospital”. Eu cheguei logo após. Pois tinha que passar por minha casa para pegar os documentos de quem iria se internar. Enganaram-se quem pensou que o caso seria fácil de resolver. Cadê o médico que deveria está de plantão no primeiro hospital (Poço Verde)? Que até então estava funcinando provisoriamente e precariamente em uma casa residencial,localizada à já no final da Rua José Alves, enquanto a reforma da sua sede própria era desenvolvida. Tivemos que rumar com urgência para Simão Dias. Lá sim, foram prestados os primeiros socorros. Encaminhado para o hospital de Itabaiana, onde foi submetido a exames de raios-X e detectado problemas que necessitaria a princípio de cirurgia urgentíssima. Colocaram-nos numa ambulância e tocara de pressa para o Hospital de Urgência João Alves Filho (Aracaju). Chegando lá, fomos atendido e colocado o mesmo (Tharlles Hérmand) em observação. Exames outros foram frequentemente realizados e sempre observando complicações que levam a crer da necessidade de cirurgia. Passa o domingo, vem à noite e a preocupação era a mesma. O diagnóstico era sempre duvidoso e de aguardo. Inúmeros exames eram realizados, mas nada era concretizado e nada animador. Mais um dia... Já na terça-feira à tarde, em fim, uma esperança... me chamaram e deram-me a seguinte noticia: - “O garoto por ter apenas 12 anos, será transferido para outro local”. Sendo este, um hospital de pediatria, o (Hildete Falcão Batista). Não era motivo para tanta alegria, pois os problemas continuavam da mesma forma. Chega à noite e aquele anúncio de transferência era concretizado. Assim, nos colocaram em uma ambulância da SAMU e nos levaram para este próximo destino. Já dava para sentir que apesar das dores que sentia, o ambiente seria mais puro e livre de tanta poluição doentia existente no outro hospital. Onde finalmente ficamos, seria de melhor atendimento, e mais assistência médica.
Mas a palavra cirurgia não saia da boca da médica pediatra e cirurgiã acompanhante do problema. Ela com seus medicamentos milagrosos abaixo de Deus, e seus exames inúmeros, já observava uma pequena luz no fim do túnel. Dias passavam, medicamentos eram aplicados a cada hora. Exames diversos eram realizados a cada instante: (Sangue, urina, Tórax, ultra-sonografia, tomografia, toques na região abdominal, reio-x e vários outros).
Sem contar com outros problemas medonhos, há todos os instantes eram observadas febres máximas. Daquelas que chegam aos limites suportados por um ser humano. Era para a medicina mais outra preocupação. Se para eles era preocupante, imaginem para nós que não conhecemos nem um pouquinho da medicina. Eu pelo menos sou leigo no assunto. A cada dia, se esgotava a necessidade de operação cirúrgica par a solução dos problemas causados pelo acidente, pois os medicamentos estavam resolvendo e reduzindo as dores que sentia em outros momentos. Que bom!... – diziam os médicos. Achando que os remédios estavam servindo e atingindo os objetivos.
Até que na manhã do dia 03 de julho, chega um médico na sala com o resultado de alguns dos exames mais recentes do Tharlles, e anuncia a sua liberação (Alta). Que alegria... que sensação de voltar pra casa após quase quinze dias... Mas nas suas recomendações finais avisa: - não brinque de bola, não ande de bicicleta, não vá à escola até concluir o tratamento com um medicamento que estou prescrevendo. Até o dia de retornar ao CADI para a revisão médica, que será no dia 09.07.2010 aqui mesmo em Aracaju. Assim voltamos para casa em Poço Verde. Mas aí começa outra peregrinação em busca deste tal medicamento receitado pelo médico que o liberou de alta. Não encontrando em nenhuma farmácia de nossa cidade. Ao domingo, rumei logo ao raiar do dia para um centra maior (Lagarto) andei, andei, andei e também não encontrei o bendito remédio. Aí pensei... O que fazer para não parar o tratamento até o dia do retorno médico? Logo lembrei de um bom profissional que foi o Dr. Cícero Romão, médico do Hospital de Cirurgia. Ele com a sua boa vontade e grande conhecimento, me indicou um substituto imediato para o medicamento que naquele momento não estava sendo encontrado. De imediato comprei e segui o tratamento até a sexta-feira 09-07-2010. Essa indicação serviu bastante, aponto de o médico examinar-lhe e liberar sem nenhum medicamento prescrito.
Esta é mais uma das vitórias e glórias que já alcancei na minha vida. Sou um cidadão que para realizar qualquer coisa, tenho primeiro os meus pedidos feitos a aquele Deus todo poderoso. É esse mesmo Deus que me traz a melhora nos momentos de dores, nas horas difíceis da minha vida, nos momentos de temores e horrores, é esse mesmo Deus que recomendo a todos aqueles que desejam obter sucessos nas suas caminhadas. Agradeço acima de tudo a DEUS aos bons amigos e aos Médicos, que com as suas competências e capacidades recuperam as vidas.
Ao escrever este pequeno comentário sobre o nosso acidente 20.06.2010, fiquei o tempo inteiro emocionado. Pois naquele momento um filme se instalou em minha mente, e que lembro a todo instante. Vejo o carro se aproximando muito de nós, e colhendo por trás um carona que pelas graças de Deus foi salvo mais ou menos por uma sacola costal que transportava os nossos objetos pessoais nas suas costas. Parece-me ter amenizado o impacto, pois até quebrou algumas coisas que era transportado na sacola (escovas, mídias de DVDs e CDs. Se algo tem salvado a vida de alguém, como temos visto nas televisões, esta é mais uma história de salvação por um objeto. Tanto que não se via nenhum sinal de batida no corpo, nem apenas um arranhão. Só mesmo problemas internos. Foi o que fez causar estes sustos e tanto pedido de urgência por parte dos médicos. Principalmente os do Hospital Garcia Moreno em Itabaiana. Os quais agradecemos. Aos amigos, aos médicos pediátricos (as) e enfermeiras (os) dos já citados anteriormente Hospitais. E acima de tudo Deus que nos protege a todos os milésimos de segundos.
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No meu pequeno relato
Já vos deu pra perceber
A difícil trajetória
As dores e o padecer.
Mas isso é só um pouquinho
Uma gotinha somente
Do que vimos nesses dias
Do que vimos pela frente.
Ninguém quer destino sofrido
Todos querem o melhor
O pior é que nós todos
Às vezes sofremos sós.
O Jesus que está presente
Em momentos doloridos
Quer proteger o bastante
A todos seus filhos queridos.
Estamos agradecendo
Por uma graça alcançada
Pela proteção Divina
No começo de uma estrada.
Estas são declarações
De fé e felicidade
Por esta graça alcançada
Livrando-nos da castidade.
----------------------------------------- Dum lamaçal, ao hospital.
Caros leitores,
Nos momentos de tristezas, felicidades e em outras situações, fale com Deus. Pois ele está pronto pra vos ajudar...
_______________Hermano Alves____________
Todos os que ouvem a palavra de Deus, anunciada por Jesus Cristo, e a põem em prática, são seus irmãos e irmãs.
Oferecimento
Este é mais um material simples e importante, que ofereço a toda minha família. E a todos aqueles que gostam de observar e lê as minhas simplicidades. São momentos de grandes alegrias, quando começo a escrever alguma coisa. São letras mágicas e importantes quando comento sobre algum momento passado. São rimas e versos que saem simplesmente da minha imaginação. São momentos agradáveis e felizes, independente do que aconteceu. A minha satisfação é saber que você gosta de lê todos os meus pequeninos escritos.
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Um grande abraço!
Hermano Alves
Poço Verde – Sergipe, 13 de julho de 2010.
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Obrigado sempre!...
Fotos tiradas em 25 -07-2010
Estas fotos tiradas posteriormente, com o local já bem seco e a pista liberada para o tráfego, mostram O DESVIO anteriormente enlameado no período de inverno (20.O6.2010). Observe a topografia do terreno. Veja como é difícil atravessar, pior sendo pressionado por um veiculo a poucos centímetros de distância. Até que o que me parece, querendo nos ultrapassar em um desvio enlameado que mal cabia um só veiculo. Plasmem!
Obrigado sempre!...
2 comentários:
Não olhamos tudo, mas as informações q tem são interessantes para serem ultilizadas como estudo.
De: Mikhail e Fátima
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