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sexta-feira, 22 de março de 2019


Chapéu-de-napoleão – Thevetia peruviana
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Nome Científico: Thevetia peruviana
·        Nomes Populares: Chapéu-de-napoleão, Acaimirim, Auaí-guaçu, Cerbera, Noz-de-cobra
·        Família: Apocynaceae
·        Categoria: ArbustosÁrvoresÁrvores Ornamentais
·        Clima: ContinentalEquatorialOceânicoSubtropicalTropical
·        Origem: América do SulBrasil
·        Altura: 2.4 a 3.0 metros3.0 a 3.6 metros
·        Luminosidade: Meia SombraSol Pleno
·        Ciclo de Vida: Perene

O chapéu-de-napoleão é uma planta arbustiva, de textura lenhosa, e folhagem e floração decorativas. O   caule  é ramificado, com   casca    cinzenta e   seiva    leitosa, muito tóxica. As folhas têm formato   linear  a lanceolado, são coriáceas, brilhantes, glabras e alternas, com pecíolos curtos e nervura central bem marcada, de tonalidade mais clara.
 As flores são muito bonitas, tubulares, perfumadas, de coloração laranja ou amarela. Os frutos são do tipo   drupa  e muito atrativos, de formato subgloboso, como uma castanha, com duas a quatro sementes grandes e venenosas.
 Ocorrem ainda variedades de flores brancas ou róseas.
Com podas de formação, o chapéu-de-napoleão adquire forma compacta, e presta-se como   arbusto  isolado, em pequenos grupos ou como   cerca-viva. Apesar de ser arbustivo, pode ser conduzido como arvoreta, com caule único e porte de 3 a 4 metros. Desta forma presta-se para pequenos espaços como calçadas estreitas e pátios residenciais. Também pode ser plantado em vasos. Devido a grande toxicidade, o chapéu-de-napoleão não deve ser utilizados em áreas freqüentadas por crianças ou animais domésticos. A ingestão de qualquer parte da planta provoca intoxicações com sintomas semelhante à intoxicação por Espirradeira (Nerium oleander), que vão desde vômitos, salivação, queimaduras na pele e mucosas, até a morte, por parada cardíaca.
Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em   solo    fértil, drenável, enriquecido com   matéria orgânica    e irrigado periodicamente. Tolerante a curtos períodos de estiagem. Aprecia clima quente, mas pode ser cultivada em regiões de clima frio, desde que fique em ambientes protegidos no inverno.
 Multiplica-se por sementes e por   estaquia. As sementes necessitam de quebra de   dormência    em água quente.

FONTE: jardineiro.net

Espirradeira – Nerium oleander

Foto: Raquel Patro
Um dos arbustos mais cultivados para o embelezamento público, a espirradeira pode ser observada em muitas avenidas e parques. Apresenta atualmente diversas variedades, com flores brancas, amarelas, rosas e vermelhas; dobradas ou simples. É uma planta muito rústica, ramificada e com folhas lanceoladas de coloração verde escura, com o verso mais claro.
Deve ser cultivada sempre a pleno sol, em solo fértil. A poda anual renova a folhagem e estimula uma boa formação e floração. Por ser muito tóxica deve ser manipulada com luvas e muito cuidado, além de ficar longe do alcance de crianças pequenas e cachorros. Pode ser plantada isolada ou em grupos, separando áreas no jardim.

FONTE: https://www.jardineiro.net/plantas/espirradeira-nerium-oleander.html

Dieffenbachia seguine
Ou comigo-ninguém-pode

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Dieffenbachia seguine (Jacq.) Schott, conhecida pelos nomes comuns de comigo-ninguém-pode e aningapara,
É uma planta da família das Araceae muito apreciada como ornamental de interiores, dada a sua tolerância à baixa luminosidade ambiente e baixa umidade relativa do ar.
Produz grandes folhas variegadas, com vários tons de verde e amarelo, lustrosas e duradouras, o que o torna muito interessante em decoração de interiores. Em algumas regiões do mundo, a sua popularidade como planta doméstica é acrescida devido à fama que a planta leva de "espantar o mau-olhado e maus-espíritos"
Etimologia
"Comigo-ninguém-pode" é uma alusão à toxicidade da planta. "Aningapara" é oriundo da junção dos termos tupis aninga, "aninga" e a'para, "recurvado".
Descrição
Suas folhas vistosas atraem a atenção das crianças, em especial daquelas na fase de engatinhar. Elas costumam levar pedaços do vegetal à boca. Nas folhas e no caule dessa planta, porém, ocorrem células especializadas chamadas idioblastos, que guardam uma grande quantidade de pequenos cristais de oxalato de cálcio em forma de agulhas.
Esses cristais recebem o nome de ráfides e são responsáveis por grande parte da toxicidade do vegetal. Quando a criança leva a planta à boca e a mastiga, os idioblastos injetam as ráfides nos lábios e na língua da criança, provocando uma grande irritação mecânica caracterizada por dor intensa e inchaço.
Segundo alerta publicado no Jornal da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o oxalato de cálcio, substância presente no comigo-ninguém-pode, ao ser ingerido, pode provocar edema na garganta, levando à asfixia e, em casos extremos, até à morte.
Nos Estados Unidos, o comigo-ninguém-pode é conhecido como dumbcane ("cana de mudo"), pois muitos pacientes perdem temporariamente a capacidade da fala devido à obstrução das vias aéreas superiores causada pelo processo inflamatório desencadeado pelos cristais (ráfides).


FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dieffenbachia_seguine