UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

O futuro da natureza depende do que você faz agora. Ajude a cuidar de nossas árvores, dos nossos animais, das nossas flores, principalmente dos nossos rios, mares e lagos, eles são a preservação da vida na terra. Faça sua parte! Autor: Júlia Kranz Kniest

SEJAM BEM VINDOS!!!

quinta-feira, 23 de abril de 2015

DIA DA TERRA

Dia da Terra


Bandeira não-oficial do Dia da Terra: O Planeta sobre um fundo azul.
O Dia da Terra foi criado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, no dia 23 de Abril de 1970.

Tendo por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.

História

A primeira manifestação teve lugar em 22 de abril de 1970. Foi iniciada pelo senador Gaylord Nelson, ativista ambiental, para a criação de uma agenda ambiental. Para esta manifestação participaram duas mil universidades, dez mil escolas primárias e secundárias e centenas de comunidades. A pressão social teve seus sucessos e o governos dos Estados Unidos criaram a Agencia de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency) e uma série de leis destinadas à proteção do meio ambiente.

Em 1972 se celebrou a primeira conferência internacional sobre o meio ambiente: a Conferência de Estocolmo, cujo objetivo foi sensibilizar aos líderes mundiais sobre a magnitude dos problemas ambientais e que se instituíssem as políticas necessárias para erradicá-los.

O Dia da Terra é uma festa que pertence ao povo e não está regulada por somente uma entidade ou organismo, tampouco está relacionado com reivindicações políticas, nacionais, religiosas ou ideológicas.

O Dia da Terra refere-se à tomada de consciência dos recursos naturais da Terra e seu manejo, à educação ambiental e à participação como cidadãos ambientalmente conscientes e responsáveis.

No Dia da Terra todos estamos convidados a participar em atividades que promovam a saúde do nosso planeta. tanto a nível global como regional e local.

"A Terra é nossa casa e a casa de todos os seres vivos. A Terra mesma está viva. Somos partes de um universo em evolução. Somos membros de uma comunidade de vida independente com uma magnífica diversidade de formas de vida e culturas. Nos sentimos humildes ante a beleza da Terra e compartilhamos uma reverência pela vida e as fontes do nosso ser..."
Surgiu como um movimento universitário, o Dia da Terra se converteu em um importante acontecimento educativo e informativo. Os grupos ecologistas o utilizam como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, e o esgotamento de recursos não renováveis. Utiliza-se este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais manufaturados, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas. Por esta razão é o Dia da Terra.

Este dia não era reconhecido pela ONU até 2009, quando a mesma reconheceu a importância da data e instituiu o Dia Internacional da Mãe Terra, celebrado em 22 de abril .


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

sábado, 11 de abril de 2015

ERVA DE SANTA LUZIA




Erva de Santa Luzia





Familia das Euforbiáceas
Nome cientifico - Euphorbia hirta
Nomes populares - Erva-de-santa-luzia ou Erva-andorinha

É uma planta que mede até 80 centímetros, perene e com folhas na cor verde e amarela. É muito usada na medicina alternativa, sendo uma planta diurética, anti-hemorrágica, antirreumática e desobstruente. A Erva de Santa Luzia também é usado em casos de angina, verrugas, uretrite e retenção urinária. Pode tomá-la como chá ou pingá-la nos olhos.

Euphorbia hirta, Erva-de-santa-luzia ou Erva-andorinha, é uma planta nativa em regiões tropicais e sub-tropicais, ocorrendo desde o sul dos estados Unidos até o norte da Argentina e também amplamente disseminada por outras regiões tropicais do mundo. No Brasil ocorre em quase todo o território, com possível exceção da Bacia Amazônica. É uma erva daninha anual, com talos pilosos e folhas ovais de até 4cm de tamanho ocorrendo sempre aos pares. Densos glomérulos com 1 – 1,5 cm de diâmetro ocorrem alternadamente à direita e à esquerda das axilas foliares. Os frutos são cápsulas vermelho-esverdeadas.

Fontes: http://www.zun.com.br
http://www.ceunossasenhoradaconceicao.com.br





quinta-feira, 2 de abril de 2015

DINHEIRO-EM-PENCA

Dinheiro-em-penca



Foto: Raquel Patro
Nome Científico: Callisia repens
Nomes Populares: Dinheiro-em-penca, Dinheirinho, Mosquitinho, Tostão
Família: Commelinaceae
Categoria: Folhagens, Forrações à Meia Sombra
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América Central, América do Sul
Altura: 0.1 a 0.3 metros, menos de 15 cm
Luminosidade: Meia Sombra
Ciclo de Vida: Perene

      O dinheiro-em-penca é uma planta herbácea e rasteira, de pequeno porte, alcançando apenas 5 a 25 cm de altura. Ela apresenta folhagem densa e muito ornamental, formada por caule ramificado, filamentoso e comprido, de coloração arroxeada e numerosas folhas cerosas, delicadas, pequenas e verde-arroxeadas, com a página inferior roxa. As flores do dinheiro-em-penca são brancas e pequenas e de pouca importância ornamental.

      O dinheiro-em-penca presta-se principalmente como forração. Sua textura fina e delicada é muito valorizada no paisagismo. Adapta-se em diversos estilos de jardins, e é especialmente indicado seu plantio entre as rochas, em locais úmidos. Também é apropriada para cestas suspensas e jardineiras, de forma que seus ramos pendentes podem ser melhor apreciados. Sua popularização é crescente e diz-se que traz sorte e dinheiro para a pessoa que ganhar um vaso com a muda da planta, de presente.


      Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo fértil, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera o frio, ventos fortes ou pisoteio. O cultivo sob sol pleno torna a planta excessivamente avermelhada e queima as folhas. Já sob sombra, ela perde o aspecto denso, crescendo com entrenós mais compridos. Aprecia adubações mensais na primavera e verão. Multiplica-se facilmente por divisão da ramagem enraizada ou estaquia.


Fonte: http://www.jardineiro.net